Governo escala bancos públicos para socorrer setores
Caixa e Banco do Brasil vão criar novas linhas para outros setores, seguindo a orientação do governo de dar condições para estimular a produção
Da Redação
Publicado em 18 de agosto de 2015 às 18h12.
Brasília - O governo orientou os bancos públicos a socorrer as empresas da cadeia produtiva de diversos setores liberando financiamentos com juros mais baixos e prazos de amortização mais longos.
A estratégia foi revelada nesta terça-feira, 18, pela presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior, ao assinar o acordo de empréstimos com "condições especiais" às companhias da cadeia do setor automotivo.
Segundo ela, Caixa e Banco do Brasil vão criar novas linhas para outros setores, seguindo a orientação da presidente Dilma Rousseff de dar condições para estimular a produção neste momento de crise .
Serão criadas linhas de capital de giro e investimento para os seguintes setores, além do automotivo: alimentos, papel e celulose, química, fármacos, eletroeletrônicos, energia elétrica, telecomunicações, petróleo e gás.
"Os bancos públicos estão trabalhando para dar melhores condições para todas as cadeias produtivas. Vamos reproduzir o modelo do setor automotivo com outros setores. Queremos dar um pouco mais de tranquilidade para este momento de travessia pelo qual o país passa", disse Miriam.
De acordo com ela, as linhas de capital de giro para o setor da construção civil estão "um pouquinho mais adiantadas" por causa das discussões para o lançamento da terceira etapa do Minha Casa Minha Vida.
A presidente da Caixa disse que se reuniria nesta terça-feira com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) para discutir o tema.
Também está agendado um encontro com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Miriam disse que a orientação foi dada pela presidente Dilma Rousseff e o grupo de trabalho que discute as novas linhas é formado por representantes de diversos ministérios, incluindo o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Ao ser questionada se Levy concordou com liberação de crédito nesse cenário de juros e inflação elevados, Miriam disse que não houve objeção por parte dele.
Brasília - O governo orientou os bancos públicos a socorrer as empresas da cadeia produtiva de diversos setores liberando financiamentos com juros mais baixos e prazos de amortização mais longos.
A estratégia foi revelada nesta terça-feira, 18, pela presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior, ao assinar o acordo de empréstimos com "condições especiais" às companhias da cadeia do setor automotivo.
Segundo ela, Caixa e Banco do Brasil vão criar novas linhas para outros setores, seguindo a orientação da presidente Dilma Rousseff de dar condições para estimular a produção neste momento de crise .
Serão criadas linhas de capital de giro e investimento para os seguintes setores, além do automotivo: alimentos, papel e celulose, química, fármacos, eletroeletrônicos, energia elétrica, telecomunicações, petróleo e gás.
"Os bancos públicos estão trabalhando para dar melhores condições para todas as cadeias produtivas. Vamos reproduzir o modelo do setor automotivo com outros setores. Queremos dar um pouco mais de tranquilidade para este momento de travessia pelo qual o país passa", disse Miriam.
De acordo com ela, as linhas de capital de giro para o setor da construção civil estão "um pouquinho mais adiantadas" por causa das discussões para o lançamento da terceira etapa do Minha Casa Minha Vida.
A presidente da Caixa disse que se reuniria nesta terça-feira com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) para discutir o tema.
Também está agendado um encontro com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Miriam disse que a orientação foi dada pela presidente Dilma Rousseff e o grupo de trabalho que discute as novas linhas é formado por representantes de diversos ministérios, incluindo o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Ao ser questionada se Levy concordou com liberação de crédito nesse cenário de juros e inflação elevados, Miriam disse que não houve objeção por parte dele.