Economia

Governo do Japão mantém avaliação econômica inalterada

O relatório foi divulgado pouco dias antes da reunião do banco central japonês em 30 de abril, acompanhada de perto pelo mercado


	Primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe: há um mês, o governo mudou sua avaliação, atualizando-a pela primeira vez em oito meses
 (Toru Hanai/Reuters)

Primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe: há um mês, o governo mudou sua avaliação, atualizando-a pela primeira vez em oito meses (Toru Hanai/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2015 às 11h01.

Tóquio - O governo do Japão manteve sua avaliação geral da economia inalterada nesta segunda-feira, notando uma tendência de recuperação moderada conforme a produção industrial é retomada, na esteira de uma melhora na atividade empresarial.

No seu relatório econômico mensal, o governo também manteve inalterada a sua avaliação dos gastos dos consumidores, investimentos e exportações, conforme a economia se estabiliza depois de uma recessão causada de forma inesperada por um aumento de impostos sobre vendas em abril do ano passado.

O relatório foi divulgado pouco dias antes da reunião do banco central japonês em 30 de abril, acompanhada de perto pelo mercado e durante a qual o BC vai atualizar suas previsões para os preços ao consumidor e inflação. Alguns economistas dizem que isso poderia definir o cenário para uma maior flexibilização monetária.

"A economia continua em tendência de recuperação moderada conforme uma melhora é vista no setor corporativo", disse o Escritório do Gabinete, que compilou o relatório econômico de abril.

Há um mês, o governo mudou sua avaliação, atualizando-a pela primeira vez em oito meses diante de melhora na atividade industrial.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaConsumidoresJapãoPaíses ricos

Mais de Economia

Brasil exporta 31 mil toneladas de biscoitos no 1º semestre de 2024

Corte anunciado por Haddad é suficiente para cumprir meta fiscal? Economistas avaliam

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Mais na Exame