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Governo deve anunciar socorro às aéreas em 2 semanas

Segundo Gustavo Montezano, BNDES ainda tem priorizado o setor de transportes e passageiros durante a pandemia do novo coronavírus

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Gustavo Montenzano: presidente do BNDES disse que a proposta ainda está em elaboração e não detalhou quais serão as medidas adotadas (Valter Campanato/Agência Brasil)

Gustavo Montenzano: presidente do BNDES disse que a proposta ainda está em elaboração e não detalhou quais serão as medidas adotadas (Valter Campanato/Agência Brasil)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de março de 2020 às, 13h33.

Última atualização em 27 de março de 2020 às, 13h37.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, afirmou nesta sexta-feira, 27 que o governo espera anunciar em duas semanas um pacote para auxiliar as companhias aéreas. Segundo ele, o BNDES tem priorizado o setor de transportes e passageiros durante a pandemia do novo coronavírus.

Ele disse que a proposta ainda está em elaboração e não detalhou quais serão as medidas adotadas.

Nesta sexta-feira, o governo fez mais uma série de anúncios para diminuir as consequências do coronavírus à economia brasileira, com um pacote voltado para pequenas e médias empresas, com faturamento anual entre 360 mil reais e 10 milhões de reais.

Haverá uma linha de crédito na ordem de 40 bilhões de reais (serão 20 bilhões de reais por mês) que se destina exclusivamente para financiar dois meses de folhas de pagamento, com limite máximo de até dois salários mínimos.

Por exemplo: se o salário do empregado é de um salário mínimo (R$ 1.045), ele continuará ganhando o mesmo valor. Caso ele receba três salários mínimos (R$ 3.135), porém, ele vai ganhar dois salários mínimos (R$ 2.090) nesses dois meses ou ficará a cargo do empregador pagar a diferença.

O programa será financiado pelo Tesouro Nacional, que entrará com 17 bilhões de reais por mês, e pelos bancos privados, que contribuirão com 3 bilhões de reais. O BNDES será responsável pela operacionalização.

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