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Geração de empregos vai superar 2010, diz Lupi

Ministro do Trabalho prevê que este ano país deve ultrapassar a marca registrada em 2010 de 2,5 milhões de novas vagas

Carlos Lupi, ministro do Trabalho: para ele número de vagas vai aumentar (Roosewelt Pinheiro/AGÊNCIA BRASIL)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2011 às 13h43.

Brasília - O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, reafirmou hoje (28) que a geração de empregos no país este ano deverá superar os 2,5 milhões de postos criados em 2010. Lupi fez a estimativa com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que, segundo ele, "mostra um quadro mais real", diferentemente de pesquisas como do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O ministro falou sobre o assunto em entrevista, depois de participar no ministério de solenidade para lembrar o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho e o Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho.

Esta semana, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que o crescimento de empregos em 2011 será menor do que em 2010. Lupi argumentou que "não se pode levar em conta só as sete maiores regiões metropolitanas; há o Brasil do interior e o do Nordeste, que estão crescendo muito mais".

Em março, a geração de empregos foi inferior à de fevereiro, segundo o Caged, mas o ministro prevê que a recuperação deve ocorrer a partir deste mês. "Março é um mês atípico."

De acordo com os últimos dados do Caged, o mês de março registrou o menor crescimento de empregos no ano, com um saldo líquido de 92.675 vagas. No trimestre, o saldo é de 583.886 empregos.

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O ministro falou sobre o assunto em entrevista, depois de participar no ministério de solenidade para lembrar o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho e o Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho.

Esta semana, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que o crescimento de empregos em 2011 será menor do que em 2010. Lupi argumentou que "não se pode levar em conta só as sete maiores regiões metropolitanas; há o Brasil do interior e o do Nordeste, que estão crescendo muito mais".

Em março, a geração de empregos foi inferior à de fevereiro, segundo o Caged, mas o ministro prevê que a recuperação deve ocorrer a partir deste mês. "Março é um mês atípico."

De acordo com os últimos dados do Caged, o mês de março registrou o menor crescimento de empregos no ano, com um saldo líquido de 92.675 vagas. No trimestre, o saldo é de 583.886 empregos.

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