França terá que economizar até 10 bilhões de euros em 2012
Informação é de um relatório sobre as finanças francesas publicado e elaborado pelo Tribunal de Contas
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2012 às 06h51.
Paris - O governo francês terá que economizar entre 6 bilhões e 10 bilhões de euros suplementares em 2012 e outros 33 bilhões mais em 2013 para respeitar seus objetivos de déficit, segundo um relatório sobre as finanças francesas publicado nesta segunda-feira e elaborado pelo Tribunal de Contas, a pedido do Executivo.
Trata-se do relatório que o executivo de Jean-Marc Ayrault, sob a presidência de François Hollande, utilizará como roteiro em matéria de política econômica.
O estudo assinala que o esforço orçamentário necessário será 'da mesma amplitude que o realizado pela França na véspera da entrada na zona do euro', entre 1994 e 1996.
O ajuste orçamentário proposto pelo Tribunal de Contas para 2012 está em linha com o qual tinha assumido já o novo governo, que recentemente tinha evocado uma faixa de entre 7 bilhões e 10 bilhões de euros de economia suplementar.
Para alcançar o compromisso de reduzir o déficit francês para 4,5% em 2012 e para 3% em 2012, o Tribunal de Contas considera 'dificilmente evitável' não elevar, embora seja 'temporariamente' o IVA e o CSG, que taxa parte da renda e contribui para financiar a Seguridade Social.
Atualmente, o Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) mais estendido na França é de 19,6% e o ex-presidente Nicolas Sarkozy pretendia elevá-lo para 21,2%, algo ao qual se opôs Hollande durante a recente campanha eleitoral.
Na próxima quarta-feira, o governo revisará no Conselho de Ministros a lei de finanças para 2012.
Paris - O governo francês terá que economizar entre 6 bilhões e 10 bilhões de euros suplementares em 2012 e outros 33 bilhões mais em 2013 para respeitar seus objetivos de déficit, segundo um relatório sobre as finanças francesas publicado nesta segunda-feira e elaborado pelo Tribunal de Contas, a pedido do Executivo.
Trata-se do relatório que o executivo de Jean-Marc Ayrault, sob a presidência de François Hollande, utilizará como roteiro em matéria de política econômica.
O estudo assinala que o esforço orçamentário necessário será 'da mesma amplitude que o realizado pela França na véspera da entrada na zona do euro', entre 1994 e 1996.
O ajuste orçamentário proposto pelo Tribunal de Contas para 2012 está em linha com o qual tinha assumido já o novo governo, que recentemente tinha evocado uma faixa de entre 7 bilhões e 10 bilhões de euros de economia suplementar.
Para alcançar o compromisso de reduzir o déficit francês para 4,5% em 2012 e para 3% em 2012, o Tribunal de Contas considera 'dificilmente evitável' não elevar, embora seja 'temporariamente' o IVA e o CSG, que taxa parte da renda e contribui para financiar a Seguridade Social.
Atualmente, o Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) mais estendido na França é de 19,6% e o ex-presidente Nicolas Sarkozy pretendia elevá-lo para 21,2%, algo ao qual se opôs Hollande durante a recente campanha eleitoral.
Na próxima quarta-feira, o governo revisará no Conselho de Ministros a lei de finanças para 2012.