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França revisa para cima previsão de dívida pública

A dívida do país alcançará 89,1% do PIB este ano e aumentará novamente em 2013 para situar-se em 89,3%

O presidente da França, Nicolas Sarkozy: as autoridades francesas adiaram a redução da dívida para 2014 (Eric Feferberg/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2012 às 09h59.

Paris - A França revisou nesta quarta-feira para cima sua previsão de dívida pública , que alcançará 89,1% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, contra os 88,3% inicialmente anunciados, e antecipou que a aumentará novamente em 2013 para situar-se em 89,3%.

As autoridades francesas adiaram a redução da dívida - que estava prevista para 2013 - para 2014, ano em que deverá cair para 88,3% do PIB e depois passar para 83%, em 2016.

Este aumento da dívida pública é consequência da criação do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), um fundo de resgate que permitirá apoiar as economias mais frágeis da zona do euro.

O executivo francês aprovou a aplicação deste mecanismo, que deveria entrar em funcionamento a partir de 1 de julho, e que pressupõe para o país uma primeira contribuição de 6,6 bilhões de euros.

O governo, no entanto, confirmou seu compromisso de reduzir o déficit para 4,5% do PIB em 2012 e para 3% no próximo ano, para alcançar o equilíbrio orçamentário em 2016.

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As autoridades francesas adiaram a redução da dívida - que estava prevista para 2013 - para 2014, ano em que deverá cair para 88,3% do PIB e depois passar para 83%, em 2016.

Este aumento da dívida pública é consequência da criação do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), um fundo de resgate que permitirá apoiar as economias mais frágeis da zona do euro.

O executivo francês aprovou a aplicação deste mecanismo, que deveria entrar em funcionamento a partir de 1 de julho, e que pressupõe para o país uma primeira contribuição de 6,6 bilhões de euros.

O governo, no entanto, confirmou seu compromisso de reduzir o déficit para 4,5% do PIB em 2012 e para 3% no próximo ano, para alcançar o equilíbrio orçamentário em 2016.

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