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Fiesp reduz previsão do PIB para 1,9% em 2013

Os cálculos da Fiesp para o Produto Interno Bruto (PIB) são inferiores aos 3% anunciados pelo Ministério da Fazenda em sua previsão mais recente

A entidade diminuiu em seis décimos suas previsões com relação ao mês passado, o que se justifica porque o ambiente econômico"piorou muito" e o vigor da recuperação é "muito baixo", segundo palavras do diretor de Economia da Fiesp, Paulo Francini (Bia Parreiras/VIAGEM E TURISMO)
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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 18h09.

São Paulo - A Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) revisou para baixo nesta quarta-feira sua previsão de crescimento da economia nacional para este ano a 1,9%, dado inferior aos cálculos oficiais.

A entidade diminuiu em seis décimos suas previsões com relação ao mês passado, o que se justifica porque o ambiente econômico "piorou muito" e o vigor da recuperação é "muito baixo", segundo palavras do diretor de Economia da Fiesp, Paulo Francini.

A indústria registrará uma expansão de 0,8%, seis décimos abaixo da última previsão, e a construção civil se estagnará em 0%, o que contrasta com o último dado, que esperava uma expansão de 1,9%, segundo informou a Fiesp em comunicado.

Os cálculos da Fiesp para o Produto Interno Bruto (PIB) são inferiores aos 3% anunciados pelo Ministério da Fazenda em sua previsão mais recente, divulgada há duas semanas em um relatório sobre o orçamento.

Também aparece abaixo dos cálculos dos analistas dos bancos privados, que acreditam que o PIB crescerá 2,28%, segundo a pesquisa semanal realizada pelo Banco Central.

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A indústria registrará uma expansão de 0,8%, seis décimos abaixo da última previsão, e a construção civil se estagnará em 0%, o que contrasta com o último dado, que esperava uma expansão de 1,9%, segundo informou a Fiesp em comunicado.

Os cálculos da Fiesp para o Produto Interno Bruto (PIB) são inferiores aos 3% anunciados pelo Ministério da Fazenda em sua previsão mais recente, divulgada há duas semanas em um relatório sobre o orçamento.

Também aparece abaixo dos cálculos dos analistas dos bancos privados, que acreditam que o PIB crescerá 2,28%, segundo a pesquisa semanal realizada pelo Banco Central.

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