Fiergs projeta avanço de 5,1% do PIB gaúcho em 2013
Crescimento ocorrerá, porém, sobre queda de 2,3% do indicador ao fim de 2012
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 18h05.
Porto Alegre - A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) projeta que a economia do Estado deve avançar 5,1% em 2013. Segundo a entidade, o Produto Interno Bruto (PIB) estadual deve ser alavancado no próximo ano por um volume maior de investimentos e renda, dentro de um cenário de benefícios de desonerações fiscais, estoques ajustados, tendência de safra agrícola cheia, maior demanda externa e câmbio favorável.
O presidente da entidade, Heitor José Muller, avaliou que aponta para o crescimento da economia no próximo ano "uma série de sinalizações como a manutenção do juro baixo, a incorporação da competitividade no discurso do governo federal, a renovação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), o programa dos portos anunciado nesta semana e o início de uma reforma tributária".
A federação gaúcha alerta, no entanto, que esse crescimento será sobre uma base de comparação muito baixa. No fechamento de 2012, a entidade projeta queda de 2,3%, ainda sobre o impacto da quebra da safra agrícola no começo do ano. O setor agropecuário deve fechar com recuo de 37,8%, a indústria com encolhimento de 1,7% e o setor de serviços seguirá avançando em 2,8%.
Parte dos prejuízos da indústria é associada à dificuldade de exportações, especialmente com as políticas protecionistas adotadas pelo governo argentino, antes um dos principais parceiros comerciais do Estado.
Projeções nacionais
A Fiergs indicou que espera crescimento de 0,9% para a economia brasileira em 2012, queda de 0,2% na agropecuária, recuo de 0,7% na indústria e avanço de 1,6% no setor de serviços. Para o próximo ano, o crescimento deve ser de 3,3%.
Porto Alegre - A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) projeta que a economia do Estado deve avançar 5,1% em 2013. Segundo a entidade, o Produto Interno Bruto (PIB) estadual deve ser alavancado no próximo ano por um volume maior de investimentos e renda, dentro de um cenário de benefícios de desonerações fiscais, estoques ajustados, tendência de safra agrícola cheia, maior demanda externa e câmbio favorável.
O presidente da entidade, Heitor José Muller, avaliou que aponta para o crescimento da economia no próximo ano "uma série de sinalizações como a manutenção do juro baixo, a incorporação da competitividade no discurso do governo federal, a renovação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), o programa dos portos anunciado nesta semana e o início de uma reforma tributária".
A federação gaúcha alerta, no entanto, que esse crescimento será sobre uma base de comparação muito baixa. No fechamento de 2012, a entidade projeta queda de 2,3%, ainda sobre o impacto da quebra da safra agrícola no começo do ano. O setor agropecuário deve fechar com recuo de 37,8%, a indústria com encolhimento de 1,7% e o setor de serviços seguirá avançando em 2,8%.
Parte dos prejuízos da indústria é associada à dificuldade de exportações, especialmente com as políticas protecionistas adotadas pelo governo argentino, antes um dos principais parceiros comerciais do Estado.
Projeções nacionais
A Fiergs indicou que espera crescimento de 0,9% para a economia brasileira em 2012, queda de 0,2% na agropecuária, recuo de 0,7% na indústria e avanço de 1,6% no setor de serviços. Para o próximo ano, o crescimento deve ser de 3,3%.