Exame Logo

FGV: brasileiro está menos otimista com economia local

Consumidores que acham que a situação é boa diminuiram de 34,7% para 29,2%

Finanças domésticas estão menos otimistas para os pesquisados (Mário Rodrigues)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2011 às 09h20.

Rio de Janeiro - A avaliação sobre a situação econômica local derrubou o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) de abril, que caiu 1,6% em relação a março. Segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV), em um universo de mais de 2 mil domicílios entrevistados entre os dias 1º e 20 de abril, a fatia dos entrevistados que avaliam a situação atual em sua cidade como boa diminuiu de 34,7% para 29,2% no período. Na mesma base de comparação, aumentou de 17,3% para 21,2% o porcentual de pesquisados que julgam ruim o cenário econômico atual em sua cidade.

A FGV informou ainda que, em relação ao futuro, os consumidores também estão menos otimistas quanto as suas finanças domésticas. De março para abril, a parcela de consumidores que preveem melhora da situação financeira familiar diminuiu de 37,2% para 35,6%. Já a fatia dos entrevistados que esperam piora nas finanças domésticas subiu de 5,2% para 5,3%.

Veja também

Rio de Janeiro - A avaliação sobre a situação econômica local derrubou o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) de abril, que caiu 1,6% em relação a março. Segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV), em um universo de mais de 2 mil domicílios entrevistados entre os dias 1º e 20 de abril, a fatia dos entrevistados que avaliam a situação atual em sua cidade como boa diminuiu de 34,7% para 29,2% no período. Na mesma base de comparação, aumentou de 17,3% para 21,2% o porcentual de pesquisados que julgam ruim o cenário econômico atual em sua cidade.

A FGV informou ainda que, em relação ao futuro, os consumidores também estão menos otimistas quanto as suas finanças domésticas. De março para abril, a parcela de consumidores que preveem melhora da situação financeira familiar diminuiu de 37,2% para 35,6%. Já a fatia dos entrevistados que esperam piora nas finanças domésticas subiu de 5,2% para 5,3%.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaConsumoDados de BrasilEmpresasFGV - Fundação Getúlio Vargas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame