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Fed reduz previsão de crescimento nos EUA para 2014 e 2015

PIB dos Estados Unidos crescerá entre 2,8% e 3,0% em um ano no último trimestre de 2014, contra os 2,8% a 3,2% esperados em dezembro

Prédio do Federal Reserve: autoridade fiscal também manteve suas taxas de juros e voltou a reduzir as compras de títulos (Jonathan Ernst/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 16h20.

Washington - O Federal Reserve ( Fed , Banco Central americano) reduziu nesta quarta-feira o teto de sua previsão de crescimento para 2014 e 2015, e, ao mesmo tempo, manteve suas taxas de juros e voltou a reduzir as compras de títulos.

O PIB dos Estados Unidos crescerá entre 2,8% e 3,0% em um ano no último trimestre de 2014, contra os 2,8% a 3,2% esperados em dezembro. O órgão manteve sua taxa básica e reduziu suas compras de bônus em US$ 10 bilhões, a US$ 55 bilhões. O recurso é usado pelo banco para injetar dinheiro na economia.

O anúncio mostra um Fed mais cauteloso para 2015, ano em que a atividade econômica também deve crescer menos do que o previsto, caindo dos 3,0% a 3,4% esperados até agora para 3,0% a 3,2%.

Já em relação ao emprego, o Fed se mostrou mais otimista no comunicado divulgado ao término de uma reunião de dois dias de seu Comitê de Política Monetária (FOMC, na sigla em inglês).

Para 2014, espera-se uma taxa de desemprego entre 6,1% e 6,3% contra os 6,3% a 6,6% anunciados anteriormente.

Em fevereiro, a taxa de desemprego era de 6,7% nos Estados Unidos. Segundo o Fed, a queda de atividade nos últimos meses se deve, em parte, ao mau tempo.

O índice de desemprego é um dos elementos-chave levados em consideração pelo Fed para decidir manter sua principal taxa de juros próximo de zero.

Em equilíbrio até a divulgação do comunicado do Fed, Wall Street caiu logo depois. O euro perdia terreno frente ao dólar.

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O PIB dos Estados Unidos crescerá entre 2,8% e 3,0% em um ano no último trimestre de 2014, contra os 2,8% a 3,2% esperados em dezembro. O órgão manteve sua taxa básica e reduziu suas compras de bônus em US$ 10 bilhões, a US$ 55 bilhões. O recurso é usado pelo banco para injetar dinheiro na economia.

O anúncio mostra um Fed mais cauteloso para 2015, ano em que a atividade econômica também deve crescer menos do que o previsto, caindo dos 3,0% a 3,4% esperados até agora para 3,0% a 3,2%.

Já em relação ao emprego, o Fed se mostrou mais otimista no comunicado divulgado ao término de uma reunião de dois dias de seu Comitê de Política Monetária (FOMC, na sigla em inglês).

Para 2014, espera-se uma taxa de desemprego entre 6,1% e 6,3% contra os 6,3% a 6,6% anunciados anteriormente.

Em fevereiro, a taxa de desemprego era de 6,7% nos Estados Unidos. Segundo o Fed, a queda de atividade nos últimos meses se deve, em parte, ao mau tempo.

O índice de desemprego é um dos elementos-chave levados em consideração pelo Fed para decidir manter sua principal taxa de juros próximo de zero.

Em equilíbrio até a divulgação do comunicado do Fed, Wall Street caiu logo depois. O euro perdia terreno frente ao dólar.

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