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Fecomercio apura queda na intenção de consumo em SP

O índice de Intenção de Consumo das Famílias passou de 130,6 pontos em junho para 122,4 pontos

Consumidora conta moedas e notas de real em feira: é a segunda menor pontuação histórica da série iniciada em agosto de 2009 (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 11h32.

São Paulo - O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) na cidade de São Paulo, divulgado nesta segunda-feira, 26, pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP ), registrou queda de 6,3% em julho, passando de 130,6 pontos em junho para 122,4 pontos.

É a segunda menor pontuação histórica da série iniciada em agosto de 2009, justamente o mês de menor valor registrado até hoje (120,3 pontos). Na comparação com julho de 2012, o índice caiu 14%.

O índice vai de 0 a 200 pontos. Números abaixo de 100 são considerados indicadores de insatisfação e acima de 100 denotam satisfação. Para a Federação, o principal fator de pressão para o resultado negativo de julho foram os protestos de rua iniciados em junho, que vieram se juntar a problemas conjunturais como inflação, endividamento em alta e crescimento econômico baixo - cenário observado desde o início do ano.

Todos os itens avaliados entre as famílias paulistanas registraram redução na comparação entre junho e julho: perspectiva de consumo (-14,3%), momento para compra de bens duráveis (-8,1%), perspectiva profissional (-5,6%), renda atual (-4,4%), nível de consumo atual (-4,4%), emprego atual (-4%) e acesso ao crédito (-3,3%).

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É a segunda menor pontuação histórica da série iniciada em agosto de 2009, justamente o mês de menor valor registrado até hoje (120,3 pontos). Na comparação com julho de 2012, o índice caiu 14%.

O índice vai de 0 a 200 pontos. Números abaixo de 100 são considerados indicadores de insatisfação e acima de 100 denotam satisfação. Para a Federação, o principal fator de pressão para o resultado negativo de julho foram os protestos de rua iniciados em junho, que vieram se juntar a problemas conjunturais como inflação, endividamento em alta e crescimento econômico baixo - cenário observado desde o início do ano.

Todos os itens avaliados entre as famílias paulistanas registraram redução na comparação entre junho e julho: perspectiva de consumo (-14,3%), momento para compra de bens duráveis (-8,1%), perspectiva profissional (-5,6%), renda atual (-4,4%), nível de consumo atual (-4,4%), emprego atual (-4%) e acesso ao crédito (-3,3%).

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