Febraban: diálogo com governo sobre medidas foi positivo
Representante dos bancos conversou com Guido Mantega e Alexandre Tombini sobre as medidas cambiais adotadas pelo governo
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2011 às 14h06.
Brasília - O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, afirmou hoje que o diálogo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, sobre as medidas cambiais adotadas na semana passada foi positivo. Após a reunião no Ministério da Fazenda, Portugal preferiu, no entanto, manter silêncio sobre as propostas que os integrantes do mercado financeiro levaram a Mantega e a Tombini de ajustes nas medidas cambiais.
Ele disse que preferia não fazer comentários e limitou-se a afirmar que discutiu na reunião a implementação, as dificuldades e as complexidades das medidas. Portugal afirmou que "é um diálogo que já está acontecendo desde a semana passada no nível técnico e, agora, levamos a um nível maior, ao ministro Mantega e a Tombini".
Diante da insistência dos repórteres sobre a possível necessidade de ajustes, ele disse: "não quero conversar sobre isso". "Como mencionei, viemos discutir a implementação de medidas atuais", afirmou.
Murilo Portugal não quis nem mesmo comentar se é possível iniciar o recolhimento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1% sobre as posições vendidas no dia 5 de outubro. "Eu não sei se é possível ou impossível. Eu não quero entrar nestes detalhes. Agradeço a vocês."
Brasília - O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, afirmou hoje que o diálogo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, sobre as medidas cambiais adotadas na semana passada foi positivo. Após a reunião no Ministério da Fazenda, Portugal preferiu, no entanto, manter silêncio sobre as propostas que os integrantes do mercado financeiro levaram a Mantega e a Tombini de ajustes nas medidas cambiais.
Ele disse que preferia não fazer comentários e limitou-se a afirmar que discutiu na reunião a implementação, as dificuldades e as complexidades das medidas. Portugal afirmou que "é um diálogo que já está acontecendo desde a semana passada no nível técnico e, agora, levamos a um nível maior, ao ministro Mantega e a Tombini".
Diante da insistência dos repórteres sobre a possível necessidade de ajustes, ele disse: "não quero conversar sobre isso". "Como mencionei, viemos discutir a implementação de medidas atuais", afirmou.
Murilo Portugal não quis nem mesmo comentar se é possível iniciar o recolhimento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1% sobre as posições vendidas no dia 5 de outubro. "Eu não sei se é possível ou impossível. Eu não quero entrar nestes detalhes. Agradeço a vocês."