Faturamento das empresas de material de construção cai 12,6%
Entre novembro e dezembro houve recuo de 13,7% e, na comparação com o mesmo mês de 2014, a queda chegou a 16%
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 13h57.
O faturamento das empresas que produzem material de construção caiu 12,6% ao longo de 2015, segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) feito a pedido da Associação Brasileira da Indústria dos Materiais de Construção (Abramat).
Entre novembro e dezembro houve recuo de 13,7% e, na comparação com o mesmo mês de 2014, a queda chegou a 16%.
A pesquisa indica que o setor enxugou vagas no mercado de trabalho reduzindo a oferta de emprego em 8,8% em dezembro, na comparação com igual mês do ano anterior.
Entre novembro e dezembro últimos, o saldo entre contratações e demissões foi negativo em 2,4%.
No acumulado do ano, houve retração de 5,5%.
O presidente da Abramat, Walter Cover, afirmou que “o mercado das construtoras foi abalado pela falta de confiança na economia tanto pelas famílias que prorrogaram a compra do imóvel próprio, como pelos empresários que adiaram a construção de shopping centers, hotéis, etc.”
Segundo ele, parte do desempenho ruim está associado ao fato de o mercado das construtoras ter diminuído em 15%.
O faturamento das empresas que produzem material de construção caiu 12,6% ao longo de 2015, segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) feito a pedido da Associação Brasileira da Indústria dos Materiais de Construção (Abramat).
Entre novembro e dezembro houve recuo de 13,7% e, na comparação com o mesmo mês de 2014, a queda chegou a 16%.
A pesquisa indica que o setor enxugou vagas no mercado de trabalho reduzindo a oferta de emprego em 8,8% em dezembro, na comparação com igual mês do ano anterior.
Entre novembro e dezembro últimos, o saldo entre contratações e demissões foi negativo em 2,4%.
No acumulado do ano, houve retração de 5,5%.
O presidente da Abramat, Walter Cover, afirmou que “o mercado das construtoras foi abalado pela falta de confiança na economia tanto pelas famílias que prorrogaram a compra do imóvel próprio, como pelos empresários que adiaram a construção de shopping centers, hotéis, etc.”
Segundo ele, parte do desempenho ruim está associado ao fato de o mercado das construtoras ter diminuído em 15%.