Economia

Exclusivo: Luciana Costa, diretora do BNDES, é entrevistada da EXAME desta segunda

Diretora debaterá principais projetos do banco nas áreas de infraestrutura, mudanças climáticas e energias renováveis

 (Exame/Site Exame)

(Exame/Site Exame)

Antonio Temóteo
Antonio Temóteo

Repórter especial de Macroeconomia

Publicado em 4 de fevereiro de 2024 às 22h08.

Última atualização em 4 de fevereiro de 2024 às 23h14.

O debate global sobre mudanças climáticas e transição energética ganhou força nos últimos anos e a necessidade de reduzir as emissões de carbono se tornou a obsessão dos governos da maioria dos países. Entretanto, alcançar as metas de descarbonização dependem de bons projetos e recursos.

No Brasil, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já financiou US$ 35 bilhões no período de 2004 a 2022 em projetos de energias renováveis e tem metas ambiciosas para os próximos anos.

Esses assuntos serão tema da entrevista ao vivo com a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa, nesta segunda-feira, 5, às 11h00, com transmissão pelo canal do YouTube da EXAME.

Assista ao vivo

yt thumbnail

Luciana é graduada em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas (SP) e pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. Antes de se juntar ao BNDES, ela trabalhou por mais de 25 anos no mercado financeiro privado, tendo atuado em bancos como BankBoston, Citibank, ABN AMRO Real, Standard Bank e, mais recentemente, no Natixis (Groupe BPCE), tendo sido a presidente de sua subsidiária no Brasil.

A entrevista será conduzida por Antonio Temóteo, repórter especial da EXAME em Brasília, e pelo editor de Macroeconomia, Luciano Pádua.

Acompanhe tudo sobre:BNDESMudanças climáticasEnergia

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor