EUA dizem que propriedade intelectual tem 40 mi empregos
Direitos de autor, patentes e marcas registradas para proteger produtos criativos comportam 28% da força de trabalho americana, diz o governo
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2012 às 18h48.
Washington - Estúdios de cinema norte-americanos, produtores de medicamentos e outras empresas que dependem fortemente de direitos de autor, patentes e marcas registradas para proteger seus produtos criativos comportam 40 milhões de empregos, ou cerca de 28 por cento da força de trabalho dos Estados Unidos, disse um relatório nesta quarta-feira.
"Hoje temos uma imagem mais clara do que nunca da importância de proteger propriedade intelectual para empregos norte-americanos", disse o Secretário de Comércio do país, John Bryson, num evento que revelou a pesquisa pioneira sobre o assunto.
Quase 35 por cento do Produto Interno Bruto ( PIB ) dos EUA -ou mais de 5 trilhões de dólares- derivam de 75 mercados fortemente dependentes de propriedade intelectual. Os setores empregam diretamente cerca de 27 milhões de pessoas e fornecem apoio a 13 milhões de outros empregos em setores relacionados, disse o relatório.
Os mercados pesquisados também equivalem a por volta de 775 bilhões de dólares em exportações norte-americanas, ou aproximadamente 61 por cento da exportação total de bens, e comportam salários 42 por cento mais altos, em média, do que os salários em outros mercados, afirmou o relatório.
Organizações de trabalho e de negócios receberam bem o estudo, que disseram dar mais força a argumentos a favor de manobras no país e no exterior contra a pirataria e falsificação de bens produzidos nos EUA. Os produtos vão de música e filmes a medicamentos e partes de automóveis.
Washington - Estúdios de cinema norte-americanos, produtores de medicamentos e outras empresas que dependem fortemente de direitos de autor, patentes e marcas registradas para proteger seus produtos criativos comportam 40 milhões de empregos, ou cerca de 28 por cento da força de trabalho dos Estados Unidos, disse um relatório nesta quarta-feira.
"Hoje temos uma imagem mais clara do que nunca da importância de proteger propriedade intelectual para empregos norte-americanos", disse o Secretário de Comércio do país, John Bryson, num evento que revelou a pesquisa pioneira sobre o assunto.
Quase 35 por cento do Produto Interno Bruto ( PIB ) dos EUA -ou mais de 5 trilhões de dólares- derivam de 75 mercados fortemente dependentes de propriedade intelectual. Os setores empregam diretamente cerca de 27 milhões de pessoas e fornecem apoio a 13 milhões de outros empregos em setores relacionados, disse o relatório.
Os mercados pesquisados também equivalem a por volta de 775 bilhões de dólares em exportações norte-americanas, ou aproximadamente 61 por cento da exportação total de bens, e comportam salários 42 por cento mais altos, em média, do que os salários em outros mercados, afirmou o relatório.
Organizações de trabalho e de negócios receberam bem o estudo, que disseram dar mais força a argumentos a favor de manobras no país e no exterior contra a pirataria e falsificação de bens produzidos nos EUA. Os produtos vão de música e filmes a medicamentos e partes de automóveis.