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Estoque de imóveis sobe a 111,3 mil unidades em fevereiro

De acordo com o índice que considera dados de 19 empresas, no ritmo recente, seriam necessários cerca de 16,6 meses para vender a oferta total

Imoóveis: entre dezembro e fevereiro, os cancelamentos de vendas (distratos) chegaram a 11 mil unidades (Thinkstock/Jeng_Niamwhan)
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Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2016 às 10h17.

Rio de Janeiro - O estoque de imóveis residenciais e comerciais disponíveis para venda no Brasil chegou a 111,3 mil unidades no fim de fevereiro, ante 107,4 mil um ano antes, de acordo com o indicador Abrainc-Fipe, divulgado nesta terça-feira.

Segundo o indicador divulgado pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), o maior patamar de estoque desde que os dados começaram a ser coletados foi em março de 2014, a 115,8 mil unidades.

Mas caiu gradualmente, chegando ao piso da série histórica em outubro, a 104,9 mil. No trimestre de dezembro a fevereiro, foi vendido o equivalente a 18% da oferta do período, queda de 4,3 pontos percentuais na comparação anual.

De acordo com o índice que considera dados de 19 empresas, no ritmo recente, seriam necessários cerca de 16,6 meses para vender a oferta total.

Entre dezembro e fevereiro, os cancelamentos de vendas (distratos) chegaram a 11 mil unidades, alta de 5,1% no mesmo período um ano antes.

Mas no acumulado de 2016 (até fevereiro), o total de unidades distratadas foi de 5.305, 21,7% menor aos distratos observados entre janeiro e fevereiro de 2015, de acordo com o indicador.

Os lançamentos de imóveis entre dezembro e fevereiro chegaram a 16,8 mil unidades, recuo anual de 8,6%.

No primeiro bimestre de 2016, os lançamentos subiram 11%. Já as vendas caíram 18,9% no trimestre ano a ano e recuaram 17% no acumulado do ano.

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Segundo o indicador divulgado pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), o maior patamar de estoque desde que os dados começaram a ser coletados foi em março de 2014, a 115,8 mil unidades.

Mas caiu gradualmente, chegando ao piso da série histórica em outubro, a 104,9 mil. No trimestre de dezembro a fevereiro, foi vendido o equivalente a 18% da oferta do período, queda de 4,3 pontos percentuais na comparação anual.

De acordo com o índice que considera dados de 19 empresas, no ritmo recente, seriam necessários cerca de 16,6 meses para vender a oferta total.

Entre dezembro e fevereiro, os cancelamentos de vendas (distratos) chegaram a 11 mil unidades, alta de 5,1% no mesmo período um ano antes.

Mas no acumulado de 2016 (até fevereiro), o total de unidades distratadas foi de 5.305, 21,7% menor aos distratos observados entre janeiro e fevereiro de 2015, de acordo com o indicador.

Os lançamentos de imóveis entre dezembro e fevereiro chegaram a 16,8 mil unidades, recuo anual de 8,6%.

No primeiro bimestre de 2016, os lançamentos subiram 11%. Já as vendas caíram 18,9% no trimestre ano a ano e recuaram 17% no acumulado do ano.

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