Espanhola põe órgãos à venda para evitar despejo
A página na internet do jornal "El Mundo" relata a situação da mulher, e qualifica sua situação pessoal de convivência com seu ex-marido de "terror"
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2012 às 18h20.
Madri - Uma mulher de 44 anos colocou à venda todos os seus órgãos "não vitais" de seu corpo mediante um anúncio na internet para enfrentar um processo de despejo de seu ex-companheiro, proprietário da casa na qual vive com sua filha, de 22 anos.
A página na internet do jornal "El Mundo" relata a situação da mulher, da qual não se revela a identidade, e que qualifica sua situação pessoal de convivência com seu ex-marido de "terror".
Este problema de convivência a levou a interpor uma denúncia por maus tratos e o juiz, segundo o jornal, absolveu seu ex-companheiro. Após a separação a mulher assinala que os quase três anos transcorridos foram "ainda piores".
A informação acrescenta que a mulher vive com uma pensão de 426 euros por mês de um programa de ajuda social e que conta com a colaboração de uma médica da cidade de Melilla para "enfrentar os possíveis processos que possam surgir e a extração" dos órgãos que vá vender.
A cidade na qual a mulher vive se ofereceu para buscar uma solução e arrumar uma casa de aluguel social para ela, pela qual pagaria um pequeno valor, mas respeitando sua liberdade "de fazer o quiser fazer com sua vida".
Madri - Uma mulher de 44 anos colocou à venda todos os seus órgãos "não vitais" de seu corpo mediante um anúncio na internet para enfrentar um processo de despejo de seu ex-companheiro, proprietário da casa na qual vive com sua filha, de 22 anos.
A página na internet do jornal "El Mundo" relata a situação da mulher, da qual não se revela a identidade, e que qualifica sua situação pessoal de convivência com seu ex-marido de "terror".
Este problema de convivência a levou a interpor uma denúncia por maus tratos e o juiz, segundo o jornal, absolveu seu ex-companheiro. Após a separação a mulher assinala que os quase três anos transcorridos foram "ainda piores".
A informação acrescenta que a mulher vive com uma pensão de 426 euros por mês de um programa de ajuda social e que conta com a colaboração de uma médica da cidade de Melilla para "enfrentar os possíveis processos que possam surgir e a extração" dos órgãos que vá vender.
A cidade na qual a mulher vive se ofereceu para buscar uma solução e arrumar uma casa de aluguel social para ela, pela qual pagaria um pequeno valor, mas respeitando sua liberdade "de fazer o quiser fazer com sua vida".