Espanha espera arrecadar € 8 bilhões em luta contra fraude
Medidas para combater a sonegação fazem parte do novo pacote do país para combater o déficit
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 13h16.
Madri - O governo conservador espanhol anunciou nesta quinta-feira um plano para lutar contra a fraude fiscal, através do qual espera recuperar 8,171 bilhões de euros em 2012, em mais uma medida para reduzir o déficit público do país.
O anúncio foi feito pela porta-voz do governo, Soraya Sáenz de Santamaría, ao término do Conselho de Ministros e ao anunciar um plano que faz parte da segunda série de reformas destinadas a sanear as contas públicas.
"O governo irá limitar o uso de pagamento em dinheiro em determinadas transações para lutar contra a economia marginal", disse a número dois do governo conservador de Mariano Rajoy. "O objetivo fundamental é o controle do déficit público", completou.
O ministro da Economia, Luis de Guindos, reconheceu na segunda-feira que o déficit público espanhol pode superar os 8% do PIB em 2011, dois pontos percentuais acima da meta inicial, de 6%. O país se comprometeu a reduzi-lo a 4,4% em 2012.
Madri - O governo conservador espanhol anunciou nesta quinta-feira um plano para lutar contra a fraude fiscal, através do qual espera recuperar 8,171 bilhões de euros em 2012, em mais uma medida para reduzir o déficit público do país.
O anúncio foi feito pela porta-voz do governo, Soraya Sáenz de Santamaría, ao término do Conselho de Ministros e ao anunciar um plano que faz parte da segunda série de reformas destinadas a sanear as contas públicas.
"O governo irá limitar o uso de pagamento em dinheiro em determinadas transações para lutar contra a economia marginal", disse a número dois do governo conservador de Mariano Rajoy. "O objetivo fundamental é o controle do déficit público", completou.
O ministro da Economia, Luis de Guindos, reconheceu na segunda-feira que o déficit público espanhol pode superar os 8% do PIB em 2011, dois pontos percentuais acima da meta inicial, de 6%. O país se comprometeu a reduzi-lo a 4,4% em 2012.