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Espanha aumenta previsão de queda do PIB em 2013

A previsão aumentou para 1% ou 1,5%

O ministro espanhol de Economia, Luis de Guindos: o governo dará ênfase maior no crescimento econômico e não se centrará tanto na redução do déficit (©afp.com / Javier Soriano)
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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2013 às 08h40.

Washington - O ministro de Economia e Competitividade da Espanha , Luis de Guindos, aumentou a previsão de queda do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2013 para 1% ou 1,5%, contra o índice de 0,5% calculado até agora.

Para o ano que vem, no entanto, o ministro acredita que a economia da Espanha terá um "ligeiro" crescimento.

Em uma entrevista ao jornal "The Wall Street Journal", De Guindos afirmou que o plano de reformas que o governo apresentará nesta sexta-feira terá uma ênfase maior no crescimento econômico e não se centrará tanto na redução do déficit.

Desta forma, De Guindos descartou novas medidas "significativas" de austeridade. O ministro frisou que as políticas para conter os gastos com a previdência e a alta do IVA serão sentidas cada vez mais nos próximos anos, enquanto a volta ao crescimento econômico ajudará a aumentar a arrecadação tributária.

O governo, acrescentou De Guindos, está negociando com as autoridades da União Europeia (UE) o relaxamento dos objetivos de déficit que o país se comprometeu a atingir para os próximos anos.

"O que vamos ter de fazer agora é conseguir um equilíbrio entre redução do déficit e crescimento econômico", disse o ministro, para quem o melhor comportamento das contas públicas melhorou a confiança na sustentabilidade da Espanha.

Por isso, segundo sua opinião, "o principal temor dos investidores internacionais em relação à Espanha neste momento é o crescimento econômico".

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Para o ano que vem, no entanto, o ministro acredita que a economia da Espanha terá um "ligeiro" crescimento.

Em uma entrevista ao jornal "The Wall Street Journal", De Guindos afirmou que o plano de reformas que o governo apresentará nesta sexta-feira terá uma ênfase maior no crescimento econômico e não se centrará tanto na redução do déficit.

Desta forma, De Guindos descartou novas medidas "significativas" de austeridade. O ministro frisou que as políticas para conter os gastos com a previdência e a alta do IVA serão sentidas cada vez mais nos próximos anos, enquanto a volta ao crescimento econômico ajudará a aumentar a arrecadação tributária.

O governo, acrescentou De Guindos, está negociando com as autoridades da União Europeia (UE) o relaxamento dos objetivos de déficit que o país se comprometeu a atingir para os próximos anos.

"O que vamos ter de fazer agora é conseguir um equilíbrio entre redução do déficit e crescimento econômico", disse o ministro, para quem o melhor comportamento das contas públicas melhorou a confiança na sustentabilidade da Espanha.

Por isso, segundo sua opinião, "o principal temor dos investidores internacionais em relação à Espanha neste momento é o crescimento econômico".

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