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Encomendas à indústria alemã caem, mas tendência é de alta

Média de dois meses ainda foi de alta de 3,3 por cento graças a uma forte revisão para cima da alta de junho

Autoindústria na Alemanha: ministério revisou sua leitura para as encomendas industriais em junho para alta de 5,0% ante alta de 3,8% divulgada anteriormente. (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 08h45.

Berlim - As encomendas à indústria da Alemanha caíram 2,7 por cento em julho, acima do esperado, mostraram dados do Ministério da Economia nesta quinta-feira, mas a média de dois meses ainda foi de alta de 3,3 por cento graças a uma forte revisão para cima da alta de junho.

A queda nas encomendas ajustadas sazonalmente foi pior do que a expectativa em uma pesquisa de Reuters com 34 economistas de queda de 1,0 por cento, e foi influenciada por um recuo de 11,7 por cento nas encomendas da zona do euro por bens de capital alemães.

No entanto, o ministério revisou sua leitura para as encomendas industriais em junho para alta de 5,0 por cento ante alta de 3,8 por cento divulgada anteriormente. Foi o maior aumento desde novembro de 2010.

As encomendas domésticas caíram 0,3 por cento em julho e as do exterior recuaram ainda mais, 4,5 por cento, devido a uma queda de 7,5 por cento nas encomendas da zona do euro.

"Apesar disso, o forte nível de encomendas no segundo trimestre continua a ser superado e tendência continua de alta", afirmou o ministério, em comunicado.

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A queda nas encomendas ajustadas sazonalmente foi pior do que a expectativa em uma pesquisa de Reuters com 34 economistas de queda de 1,0 por cento, e foi influenciada por um recuo de 11,7 por cento nas encomendas da zona do euro por bens de capital alemães.

No entanto, o ministério revisou sua leitura para as encomendas industriais em junho para alta de 5,0 por cento ante alta de 3,8 por cento divulgada anteriormente. Foi o maior aumento desde novembro de 2010.

As encomendas domésticas caíram 0,3 por cento em julho e as do exterior recuaram ainda mais, 4,5 por cento, devido a uma queda de 7,5 por cento nas encomendas da zona do euro.

"Apesar disso, o forte nível de encomendas no segundo trimestre continua a ser superado e tendência continua de alta", afirmou o ministério, em comunicado.

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