Empresários brasileiros esperam menos prejuízos que europeus
Mais da metade dos empresários ouvidos pela Grant Thornton no mundo todo disseram que suas receitas caíram em mais de 3%
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 12h52.
São Paulo – A crise na Zona do Euro deve afetar mais as companhias da região do que as brasileiras, segundo projetam empresários . Um estudo mostrou que a situação econômica pode causar perdas de até 2 trilhões de dólares em receita para as empresas, segundo o International Business Report, elaborado pela Grant Thornton. 40% das companhias acreditam que essa crise impactará negativamente os seus negócios.
Mais da metade (54%) dos empresários consultados no mundo pela pesquisa disseram que suas receitas caíram em mais de 3% - e uma a cada três companhias tiveram pelo menos uma redução de 6% nos resultados.
No Brasil, as perspectivas são mais otimistas. 67% dos empresários ouvidos pela pesquisa acreditam que a situação no exterior não terá impacto no país enquanto 29% dizem que a crise impactará negativamente os negócios aqui. Parte do otimismo decorre da percepção do mercado interno – e do crescimento do poder de compra e realização de eventos, como Copa do Mundo e Jogos olímpicos, entre outros – segundo a Grant Thornton Brasil.
Dentre os empresários brasileiros, 74% mostraram preocupação com uma recessão na economia global nos próximos 12 meses, acima da média global de 70%. A pesquisa revelou que 60% das empresas no Brasil estão guardando pelo menos 10% da receita como reserva de caixa - acima do percentual global de 45%.
No Brasil, 53% dos empresários acreditam que a crise não vai afetar os planos para fazer negócios na Europa e 17% disseram que apenas estarão menos propensos a realizar projetos na região.
As companhias brasileiras que têm um maior nível de internacionalização estão sentindo mais fortemente a crise, segundo o material. Entre os países dos Brics, 63% falaram de uma queda de mais de 3% e 42%, em baixa de 6%. Nos Estados Unidos, para 11% dos entrevistados a crise fez com que as receitas caíssem 10% ou mais. O International Business Report reúne informações de 12 mil empresas em 44 países.
São Paulo – A crise na Zona do Euro deve afetar mais as companhias da região do que as brasileiras, segundo projetam empresários . Um estudo mostrou que a situação econômica pode causar perdas de até 2 trilhões de dólares em receita para as empresas, segundo o International Business Report, elaborado pela Grant Thornton. 40% das companhias acreditam que essa crise impactará negativamente os seus negócios.
Mais da metade (54%) dos empresários consultados no mundo pela pesquisa disseram que suas receitas caíram em mais de 3% - e uma a cada três companhias tiveram pelo menos uma redução de 6% nos resultados.
No Brasil, as perspectivas são mais otimistas. 67% dos empresários ouvidos pela pesquisa acreditam que a situação no exterior não terá impacto no país enquanto 29% dizem que a crise impactará negativamente os negócios aqui. Parte do otimismo decorre da percepção do mercado interno – e do crescimento do poder de compra e realização de eventos, como Copa do Mundo e Jogos olímpicos, entre outros – segundo a Grant Thornton Brasil.
Dentre os empresários brasileiros, 74% mostraram preocupação com uma recessão na economia global nos próximos 12 meses, acima da média global de 70%. A pesquisa revelou que 60% das empresas no Brasil estão guardando pelo menos 10% da receita como reserva de caixa - acima do percentual global de 45%.
No Brasil, 53% dos empresários acreditam que a crise não vai afetar os planos para fazer negócios na Europa e 17% disseram que apenas estarão menos propensos a realizar projetos na região.
As companhias brasileiras que têm um maior nível de internacionalização estão sentindo mais fortemente a crise, segundo o material. Entre os países dos Brics, 63% falaram de uma queda de mais de 3% e 42%, em baixa de 6%. Nos Estados Unidos, para 11% dos entrevistados a crise fez com que as receitas caíssem 10% ou mais. O International Business Report reúne informações de 12 mil empresas em 44 países.