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Economia dá sinais de melhora, mostra FGV

Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil cresceu 0,9%, em dezembro, ao atingir 127,4 pontos, ante uma queda de 0,2% em novembro

Moeda de um real: "fortalecimento das expectativas associado à moderada melhoria da economia global contribuíram para o avanço do Iace", disse economista (Marcos Issa/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2014 às 11h17.

São Paulo- O Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil cresceu 0,9%, em dezembro, ao atingir 127,4 pontos, ante uma queda de 0,2% em novembro e variação positiva de 0,1% em outubro.

O cálculo é feito em conjunto pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) e pela instituição independente norte-americana The Conference Board.

Cinco dos oito componentes influenciaram nesse resultado. Em nota, o economista da FGV Paulo Picchetti atribuiu essa evolução à projeção de maior dinamismo no mercado internacional.

“O fortalecimento das expectativas nos setores de manufatura e serviços, associado à moderada melhoria da economia global, contribuíram para o avanço do Iace de dezembro", disse o economista.

Para este primeiro semestre do ano, no entanto, a retomada do crescimento econômico ainda será pequena, conforme prevê Picchetti.

Ele justificou que o mercado de ações tem apresentado crescimento lento.

Além disso, observou que a demanda interna segue em ritmo moderado e com poucas chances de mudança no curto prazo, em razão do aperto monetário adotado como estratégia de controle inflacionário.

Para o economista do The Conference Board, Ataman Ozyildirim, o resultado do índice mostra que o pior momento da economia já está passando. ”Projetamos crescimento econômico estável e até um ligeiro avanço no início deste ano”, acrescentou.

O Iace, lançado em julho do ano passado, permite a comparação da economia brasileira com 11 países e regiões: China, Estados Unidos, Zona do Euro, Austrália, França, Alemanha, Japão, México, Coreia, Espanha e Reino Unido.

O levantamento conjunto sobre Indicador Antecedente Composto da Economia, que avalia as condições atuais do setor, teve declínio de 0,1% em dezembro, com a marca de 128,9 pontos, ante uma redução de 0,2% em novembro e um crescimento de 0,6% em outubro.

Três dos seis componentes ajudaram na melhoria de desempenho.

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São Paulo- O Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil cresceu 0,9%, em dezembro, ao atingir 127,4 pontos, ante uma queda de 0,2% em novembro e variação positiva de 0,1% em outubro.

O cálculo é feito em conjunto pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) e pela instituição independente norte-americana The Conference Board.

Cinco dos oito componentes influenciaram nesse resultado. Em nota, o economista da FGV Paulo Picchetti atribuiu essa evolução à projeção de maior dinamismo no mercado internacional.

“O fortalecimento das expectativas nos setores de manufatura e serviços, associado à moderada melhoria da economia global, contribuíram para o avanço do Iace de dezembro", disse o economista.

Para este primeiro semestre do ano, no entanto, a retomada do crescimento econômico ainda será pequena, conforme prevê Picchetti.

Ele justificou que o mercado de ações tem apresentado crescimento lento.

Além disso, observou que a demanda interna segue em ritmo moderado e com poucas chances de mudança no curto prazo, em razão do aperto monetário adotado como estratégia de controle inflacionário.

Para o economista do The Conference Board, Ataman Ozyildirim, o resultado do índice mostra que o pior momento da economia já está passando. ”Projetamos crescimento econômico estável e até um ligeiro avanço no início deste ano”, acrescentou.

O Iace, lançado em julho do ano passado, permite a comparação da economia brasileira com 11 países e regiões: China, Estados Unidos, Zona do Euro, Austrália, França, Alemanha, Japão, México, Coreia, Espanha e Reino Unido.

O levantamento conjunto sobre Indicador Antecedente Composto da Economia, que avalia as condições atuais do setor, teve declínio de 0,1% em dezembro, com a marca de 128,9 pontos, ante uma redução de 0,2% em novembro e um crescimento de 0,6% em outubro.

Três dos seis componentes ajudaram na melhoria de desempenho.

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