Economia da América Latina crescerá apenas 1,1% em 2014
Baixo crescimento regional obedece a uma queda nos investimentos e ao escasso dinamismo ou contração de algumas das maiores economias da região
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 13h55.
Santiago - As economias da América Latina crescerão 1,1% em 2014, o mais baixo em cinco anos, devido à queda do investimento, enquanto que, para 2015, se espera um leve aumento (2,2%), informou a Cepal nesta terça-feira.
"Em 2014, o crescimento médio regional foi de apenas 1,1%, a expansão mais baixa desde 2009", informou a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), em coletiva de imprensa.
O baixo crescimento regional de 2014 obedece principalmente a uma queda nos investimentos e ao escasso dinamismo ou contração de algumas das maiores economias da região, como Argentina (-0,2%), Brasil (0,2%), México (2,1%) e Venezuela (3%), de acordo com a Cepal, um organismo técnico das Nações Unidas com sede em Santiago.
Para o próximo anos, a Cepal prevê uma leve recuperação das economias latino-americanas, que chegará em média a uma expansão de 2,2%.
"Esta moderada alta se dará em um contexto de uma lenta e heterogênea recuperação da economia mundial, com uma dinâmica em baixa nos preços das matérias-primas e um escasso dinamismo da demanda externa da região, além do aumento a incerteza financeira", explicou a Cepal.
Os países que liderarão a expansão regional no próximo ano serão o Panamá, com uma alta do PIB de 7%, Bolívia (5,5%) e Perú e República Dominicana, com 5%.
Santiago - As economias da América Latina crescerão 1,1% em 2014, o mais baixo em cinco anos, devido à queda do investimento, enquanto que, para 2015, se espera um leve aumento (2,2%), informou a Cepal nesta terça-feira.
"Em 2014, o crescimento médio regional foi de apenas 1,1%, a expansão mais baixa desde 2009", informou a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), em coletiva de imprensa.
O baixo crescimento regional de 2014 obedece principalmente a uma queda nos investimentos e ao escasso dinamismo ou contração de algumas das maiores economias da região, como Argentina (-0,2%), Brasil (0,2%), México (2,1%) e Venezuela (3%), de acordo com a Cepal, um organismo técnico das Nações Unidas com sede em Santiago.
Para o próximo anos, a Cepal prevê uma leve recuperação das economias latino-americanas, que chegará em média a uma expansão de 2,2%.
"Esta moderada alta se dará em um contexto de uma lenta e heterogênea recuperação da economia mundial, com uma dinâmica em baixa nos preços das matérias-primas e um escasso dinamismo da demanda externa da região, além do aumento a incerteza financeira", explicou a Cepal.
Os países que liderarão a expansão regional no próximo ano serão o Panamá, com uma alta do PIB de 7%, Bolívia (5,5%) e Perú e República Dominicana, com 5%.