Economia

Economia brasileira cresceu 0,15% em 2014, segundo analistas

Após registrar uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira foi de 2,7% em 2011, de apenas 1,0% em 2012 e de 2,3% em 2013


	Dinheiro: em relação à inflação, os analistas preveem um índice de 6,56% em 2015
 (Bruno Domingos/Reuters)

Dinheiro: em relação à inflação, os analistas preveem um índice de 6,56% em 2015 (Bruno Domingos/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2015 às 14h40.

São Paulo - A economia brasileira cresceu 0,15% em 2014, segundo a previsão feita pelos analistas do mercado financeiro, que para 2015 esperam uma expansão de 0,50%, de acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central.

Na edição do relatório, uma pesquisa semanal que o BC realiza com cem analistas de instituições financeiras privadas, o mercado previu um crescimento de 0,14% em 2014 e de 0,55% em 2015.

Após registrar uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira foi de 2,7% em 2011, de apenas 1,0% em 2012 e de 2,3% em 2013.

Em relação à inflação, os analistas preveem um índice de 6,56% em 2015, contra o 6,53% previsto na semana passada, o que significa que ultrapassará o teto oficial fixado pelo governo, que é de 6,50%.

A inflação em 2014 foi estipulada em 6,39%, com relação ao 6,38% previsto na semana precedente.

O Brasil fechou 2013 com uma inflação de 5,91% e o aumento dos preços no início de 2014 chegou a pôr em dúvida o cumprimento da meta, por isso o Banco Central iniciou um processo de elevação das taxas de juros, atualmente em seu maior nível dos últimos quatro anos.

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesenvolvimento econômicoeconomia-brasileiraInflaçãoMercado financeiro

Mais de Economia

Projeto de renegociação de dívida aprovado no Senado pode gerar R$ 5,8 bi para SP, diz Tarcísio

Às vezes é preciso dizer não para um amigo, diz Tarcísio sobre eventual convite de Bolsonaro em 2026

Senado adia para próxima terça votação do projeto que cria compensações para a desoneração da folha

Economia da China permanece estagnada, aumentando pressão por estímulos fiscais

Mais na Exame