Economia americana pode crescer até 3% em 2012
Previsão é do secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timoty Geithner, concordando com as projeções feitas por analistas
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2012 às 15h33.
Brasília - A economia norte-americana deverá crescer entre 2% e 3% este ano. A previsão é do secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timoty Geithner, concordando com as projeções feitas por analistas. As informações foram divulgadas hoje (27) pelo Fórum Econômico Mundial, que ocorre em Davos, na Suíça.
Para o secretário, essa é uma projeção realista, já que não há mais, para ele, grandes riscos vindos da Europa. O que não significa que a crise mundial esteja no fim. “Nós ainda temos grandes desafios”, disse Geithner. As projeções da economia americana “ainda são muito dependentes de como [a crise] vai se desenrolar no mundo.”
“Nós ainda estamos consertando o estrago causado pela devastadora crise financeira. O desemprego ainda está alto. Os setores da habitação e da construção civil ainda estão fracos, as pessoas ainda tem muitas dívidas” acrescentou o secretário.
Ele admitiu que os índices de pobreza nos Estados Unidos são altos, assim como os níveis de desigualdade. E que há "um buraco" na confiança das pessoas [em relação à recuperação de seus níveis financeiros]. Contudo, negou que as medidas adotadas pelos Estados Unidos para regulação do mercado financeiro e as reformas no sistema de saúde estejam puxando para trás a economia norte-americana.
“A rentabilidade da economia americana está muito alta, mais alta do que antes do pico da crise. Se olharmos os investimentos como uma medida confiável, os investimentos privados em equipamentos e softwares [programas de computador] estão acima dos 30% desde o primeiro semestre de 2009 e as exportações estão com um aumento de 23%”, disse.
Ele disse ainda que os setores de energia, agricultura e a indústria de transformação estão com forte crescimento.
Brasília - A economia norte-americana deverá crescer entre 2% e 3% este ano. A previsão é do secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timoty Geithner, concordando com as projeções feitas por analistas. As informações foram divulgadas hoje (27) pelo Fórum Econômico Mundial, que ocorre em Davos, na Suíça.
Para o secretário, essa é uma projeção realista, já que não há mais, para ele, grandes riscos vindos da Europa. O que não significa que a crise mundial esteja no fim. “Nós ainda temos grandes desafios”, disse Geithner. As projeções da economia americana “ainda são muito dependentes de como [a crise] vai se desenrolar no mundo.”
“Nós ainda estamos consertando o estrago causado pela devastadora crise financeira. O desemprego ainda está alto. Os setores da habitação e da construção civil ainda estão fracos, as pessoas ainda tem muitas dívidas” acrescentou o secretário.
Ele admitiu que os índices de pobreza nos Estados Unidos são altos, assim como os níveis de desigualdade. E que há "um buraco" na confiança das pessoas [em relação à recuperação de seus níveis financeiros]. Contudo, negou que as medidas adotadas pelos Estados Unidos para regulação do mercado financeiro e as reformas no sistema de saúde estejam puxando para trás a economia norte-americana.
“A rentabilidade da economia americana está muito alta, mais alta do que antes do pico da crise. Se olharmos os investimentos como uma medida confiável, os investimentos privados em equipamentos e softwares [programas de computador] estão acima dos 30% desde o primeiro semestre de 2009 e as exportações estão com um aumento de 23%”, disse.
Ele disse ainda que os setores de energia, agricultura e a indústria de transformação estão com forte crescimento.