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Dívida Pública Federal fecha novembro em R$ 1,833 trilhão

Saldo negativo apenas não foi maior porque o Tesouro promoveu, ao longo do ano, resgates maiores do que as emissões

Notas de Real (SXC.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2011 às 14h48.

Brasília - A Dívida Pública Federal (DPF) total apresentou, em novembro, um crescimento de R$ 26,976 bilhões, para R$ 1,833 trilhão, segundo informou hoje o Tesouro Nacional . Entre outubro e novembro, a alta da DPF, que inclui a dívida externa e interna, foi de 1,49%.

Esse crescimento foi decorrente de uma emissão líquida de títulos no valor de R$ 5,66 bilhões e do impacto da correção dos juros, de R$ 21,316 bilhão, no estoque de débitos.

Enquanto a Dívida Pública Federal Externa (DPFe) apresentou um aumento de 9,45% em novembro, ante outubro, a Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve um avanço de 1,15%. A DPFe fechou novembro em R$ 80,93 bilhões, com uma expansão de R$ 6,988 bilhões. Já a DPMFi alcançou R$ 1,752 trilhão, com uma alta de R$ 19,988 bilhões.

No ano, a DPF já teve um incremento de R$ 139,501 bilhões, o equivalente a 8,23% de crescimento ante o fim de 2010. A DPMFi teve um avanço maior: R$ 148,673 bilhões, enquanto a DPFe caiu R$ 9,171 bilhões. O impacto dos juros no estoque da dívida ao longo dos 11 primeiros meses de 2011 foi de R$ 191,450 bilhões.

A dívida só não aumentou mais porque o Tesouro promoveu, ao longo do ano, resgates maiores do que as emissões, o que resultou em um resgate líquido de R$ 51,948 bilhões.

A participação dos investidores estrangeiros na Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu de 11,41% em outubro para 11,39% em novembro, totalizando R$ 199,68 bilhões. Em valores absolutos, houve um crescimento de R$ 2 bilhões em relação a outubro. Segundo dados divulgados hoje pelo Tesouro Nacional, 81,1% dos títulos nas mãos de estrangeiros são prefixados.

A participação das instituições financeiras no estoque de títulos do Tesouro subiu de 29,75% em outubro para 30,18% em novembro. Os fundos de investimento também elevaram seu estoque de 26,21% para 26,26% no período, conforme os dados do Tesouro. Os fundos de previdência reduziram sua participação de 15,98% em outubro para 15,65% em novembro.

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Brasília - A Dívida Pública Federal (DPF) total apresentou, em novembro, um crescimento de R$ 26,976 bilhões, para R$ 1,833 trilhão, segundo informou hoje o Tesouro Nacional . Entre outubro e novembro, a alta da DPF, que inclui a dívida externa e interna, foi de 1,49%.

Esse crescimento foi decorrente de uma emissão líquida de títulos no valor de R$ 5,66 bilhões e do impacto da correção dos juros, de R$ 21,316 bilhão, no estoque de débitos.

Enquanto a Dívida Pública Federal Externa (DPFe) apresentou um aumento de 9,45% em novembro, ante outubro, a Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve um avanço de 1,15%. A DPFe fechou novembro em R$ 80,93 bilhões, com uma expansão de R$ 6,988 bilhões. Já a DPMFi alcançou R$ 1,752 trilhão, com uma alta de R$ 19,988 bilhões.

No ano, a DPF já teve um incremento de R$ 139,501 bilhões, o equivalente a 8,23% de crescimento ante o fim de 2010. A DPMFi teve um avanço maior: R$ 148,673 bilhões, enquanto a DPFe caiu R$ 9,171 bilhões. O impacto dos juros no estoque da dívida ao longo dos 11 primeiros meses de 2011 foi de R$ 191,450 bilhões.

A dívida só não aumentou mais porque o Tesouro promoveu, ao longo do ano, resgates maiores do que as emissões, o que resultou em um resgate líquido de R$ 51,948 bilhões.

A participação dos investidores estrangeiros na Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu de 11,41% em outubro para 11,39% em novembro, totalizando R$ 199,68 bilhões. Em valores absolutos, houve um crescimento de R$ 2 bilhões em relação a outubro. Segundo dados divulgados hoje pelo Tesouro Nacional, 81,1% dos títulos nas mãos de estrangeiros são prefixados.

A participação das instituições financeiras no estoque de títulos do Tesouro subiu de 29,75% em outubro para 30,18% em novembro. Os fundos de investimento também elevaram seu estoque de 26,21% para 26,26% no período, conforme os dados do Tesouro. Os fundos de previdência reduziram sua participação de 15,98% em outubro para 15,65% em novembro.

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