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Dívida pública deve continuar em queda, diz Tulio Maciel

Em abril, essa dívida atingiu o menor nível da série do BC iniciada em 2001 ao representar 35,7% de tudo o que o país produz

No caso da dívida bruta, em que não são considerados esses ativos em moeda estrangeira, mas apenas os passivos, a previsão é que a relação com o PIB fique em 56,7% (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2012 às 18h52.

Brasília – A dívida líquida do setor público vai permanecer em queda neste mês, segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel. Em abril, essa dívida atingiu o menor nível da série do BC iniciada em 2001 ao representar 35,7% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Em maio, a previsão do BC é que o resultado fique em 34,8%.

Essa queda na dívida líquida decorre, principalmente, da alta do dólar. Isso ocorre porque o país é credor em dólar, ou seja, as reservas internacionais e outros ativos são maiores do que a dívida externa. “Uma desvalorização cambial, com a situação credora em moeda estrangeira, implica redução da dívida líquida do setor público”, lembrou Maciel.

No caso da dívida bruta, em que não são considerados esses ativos em moeda estrangeira, mas apenas os passivos, a previsão é que a relação com o PIB fique em 56,7%. Em abril, era 56,8%.

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Brasília – A dívida líquida do setor público vai permanecer em queda neste mês, segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel. Em abril, essa dívida atingiu o menor nível da série do BC iniciada em 2001 ao representar 35,7% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Em maio, a previsão do BC é que o resultado fique em 34,8%.

Essa queda na dívida líquida decorre, principalmente, da alta do dólar. Isso ocorre porque o país é credor em dólar, ou seja, as reservas internacionais e outros ativos são maiores do que a dívida externa. “Uma desvalorização cambial, com a situação credora em moeda estrangeira, implica redução da dívida líquida do setor público”, lembrou Maciel.

No caso da dívida bruta, em que não são considerados esses ativos em moeda estrangeira, mas apenas os passivos, a previsão é que a relação com o PIB fique em 56,7%. Em abril, era 56,8%.

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