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Dilma volta a pedir juros compatíveis com outros países

Segundo ela, o Brasil tem três grandes problemas, mas que não serão resolvidos do dia para a noite

Em relação ao emprego, afirmou que os números mostram uma situação favorável ao Brasil em relação aos países desenvolvidos (Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2012 às 13h28.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira que o governo brasileiro tem garantido, junto com o crescimento do emprego formal, a continuidade do processo de estabilidade macroeconômica. Segundo ela, o Brasil tem três grandes problemas, mas que não serão resolvidos do dia para a noite.

"Queremos um país com taxas de juros compatíveis com aquelas praticadas no mercado internacional. Queremos que o nosso câmbio não seja objeto de políticas expansionistas monetárias, que de forma artificial valorizem a moeda brasileira e tornem os nossos produtos pouco competitivos. E queremos que o País tenha impostos mais baixos", afirmou a presidente durante cerimônia de posse do novo ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto (PDT-RJ).

Em relação ao emprego, afirmou que os números mostram uma situação favorável ao Brasil em relação aos países desenvolvidos, especialmente em relação a EUA e Europa. "Quando se compara com as economias desenvolvidas, como Europa e EUA, trata-se de um contraste gritante a nosso favor. Estamos em um movimento contrário ao que se verifica internacionalmente", disse. "O Brasil vive uma era de formalização e não de precarização do emprego."

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira que o governo brasileiro tem garantido, junto com o crescimento do emprego formal, a continuidade do processo de estabilidade macroeconômica. Segundo ela, o Brasil tem três grandes problemas, mas que não serão resolvidos do dia para a noite.

"Queremos um país com taxas de juros compatíveis com aquelas praticadas no mercado internacional. Queremos que o nosso câmbio não seja objeto de políticas expansionistas monetárias, que de forma artificial valorizem a moeda brasileira e tornem os nossos produtos pouco competitivos. E queremos que o País tenha impostos mais baixos", afirmou a presidente durante cerimônia de posse do novo ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto (PDT-RJ).

Em relação ao emprego, afirmou que os números mostram uma situação favorável ao Brasil em relação aos países desenvolvidos, especialmente em relação a EUA e Europa. "Quando se compara com as economias desenvolvidas, como Europa e EUA, trata-se de um contraste gritante a nosso favor. Estamos em um movimento contrário ao que se verifica internacionalmente", disse. "O Brasil vive uma era de formalização e não de precarização do emprego."

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