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Dilma: país "passará por cima" de crise assegurando emprego

Presidente afirmou que o governo vai assegurar emprego "para aquela parte da população que é a mais frágil, que não tem direito a estabilidade"

Presidente Dilma Rousseff gesticula durante cerimônia que lança Programa Nacional de Gerenciamento de Risco e Resposta a Desastres Naturais, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2012 às 14h19.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira que o país vai enfrentar a crise econômica mundial assegurando empregos a todos os brasileiros, principalmente àqueles que não têm estabilidade.

Em um momento em que o governo federal enfrenta greves em mais de 20 setores do serviço público, Dilma afirmou que o governo vai assegurar emprego "para aquela parte da população que é a mais frágil, que não tem direito a estabilidade".

"Nós queremos todos os brasileiro empregados, ganhando seu salário e recebendo serviços públicos de qualidade", disse a presidente em Rio Pardo de Minas (MG).

Ela participou de um evento de anúncio da ampliação do programa Brasil Sorridente, com um mutirão para colocação de próteses dentárias.

Um dos setores há mais tempo em greve é o dos professores universitários, em paralisação desde maio. Nesta semana, o governo decidiu encerrar as negociações com a categoria.

Nos últimos dias, houve novas adesões, como a dos funcionários da Polícia Federal. Agências reguladores, autarquias e categorias como o Banco Central e Controladoria Geral da União também estão com servidores paralisados.

Na próxima semana, o governo deve apresentar nova proposta para vários setores em greve.

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Ela participou de um evento de anúncio da ampliação do programa Brasil Sorridente, com um mutirão para colocação de próteses dentárias.

Um dos setores há mais tempo em greve é o dos professores universitários, em paralisação desde maio. Nesta semana, o governo decidiu encerrar as negociações com a categoria.

Nos últimos dias, houve novas adesões, como a dos funcionários da Polícia Federal. Agências reguladores, autarquias e categorias como o Banco Central e Controladoria Geral da União também estão com servidores paralisados.

Na próxima semana, o governo deve apresentar nova proposta para vários setores em greve.

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