Dilma: PAC 2 prevê avanço em energia renovável
Brasília - A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou hoje, durante lançamento da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2, que não faltará energia no País. Ela disse que, com o PAC 2, será possível tornar mais limpa a matriz energética brasileira. Na avaliação da ministra, isso vai consolidar a […]
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2010 às 14h32.
Brasília - A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou hoje, durante lançamento da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2, que não faltará energia no País. Ela disse que, com o PAC 2, será possível tornar mais limpa a matriz energética brasileira. Na avaliação da ministra, isso vai consolidar a posição de liderança do Brasil entre os países com maior uso de energia renovável. "O Brasil vai continuar sendo um exemplo para o mundo", disse, em uma das partes do discurso em que destaca preocupação ambiental.
Habitação
Dilma ressaltou a ênfase que o PAC 2 dá à construção de moradias para a população de baixa renda. Segundo ela, hoje mais de 75% dessa área vai beneficiar famílias que ganham até cinco salários mínimos. A ministra ressaltou que 90% do déficit de moradias, hoje, no País, está nessa faixa de renda.
Ela chamou a atenção para os investimentos feitos no governo Lula em programas habitacionais que alcançaram, segundo ela, R$ 69 bilhões. "Sob o nosso governo se investiu em casas para pobres quase sete vezes mais que em períodos passados", afirmou. Segundo a ministra, a meta de se chegar a 1 milhão de moradias, prevista no programa Minha Casa, Minha Vida, deve ser alcançada até o fim deste ano. Desde março do ano passado, segundo a ministra, já foram contratadas 400 mil casas.
Dilma anunciou que no PAC 2 todas as casas previstas terão obrigatoriamente aquecedor solar. Segundo a ministra isso é um passo importante, dentro da trajetória de governo, de dar prioridade à produção de energia limpa. "De um lado, o PAC respeita o meio ambiente e de outro melhora a vida de milhões de família", disse.