Dilma: mercado interno é chave para país enfrentar crise
Segundo a presidente, demanda interna garante que o Brasil "não seja presa fácil da crise internacional"
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2011 às 20h38.
A força do mercado interno brasileiro permite que o Brasil não seja uma presa fácil de uma crise internacional como a atual, disse nesta quarta-feira a presidente Dilma Rousseff .
"Nós somos também uma parte substantiva dessa grande defesa que é o nosso mercado interno. É isso que faz com que esse país quando cresce, quando investe, quando consome, quando faz politica social, não seja presa fácil da crise internacional", disse Dilma em Manaus, ao estabelecer parcerias com os governadores do norte para o Plano Brasil Sem Miséria.
"Esse grande mercado brasileiro é uma parte importante do fato de nós podermos ficar com a cabeça erguida e encarar todos os países do mundo", disse ela.
Em seus últimos discursos, a presidente vem reforçando o mercado consumidor interno pujante como uma das armas para o Brasil enfrentar os efeitos da crise, e vem instando aos brasileiros a continuar consumindo.
A presidente ressaltou que o difícil momento "arrasta uma parte expressiva dos países ricos", que registram elevados índices de desemprego. Ela, no entanto, comemorou a atual situação do país em relação ao desemprego, que manteve-se em agosto no menor nível desde dezembro.
Dilma ressaltou ainda que os programas de distribuição de renda do governo federal, como o Bolsa Família, deram ao país melhores condições de encarar o momento de turbulência atual.
"Nós temos força para enfrentar essa crise porque fizemos uma política de distribuição de renda que melhorou o país", disse. "Nos últimos anos, nós provamos que crescer significa distribuir renda e distribuir renda significa crescer".
Ela considerou o Brasil sem Miséria como um programa de combate à crise, já que estaria estimulando mais brasileiros ao consumo.
A força do mercado interno brasileiro permite que o Brasil não seja uma presa fácil de uma crise internacional como a atual, disse nesta quarta-feira a presidente Dilma Rousseff .
"Nós somos também uma parte substantiva dessa grande defesa que é o nosso mercado interno. É isso que faz com que esse país quando cresce, quando investe, quando consome, quando faz politica social, não seja presa fácil da crise internacional", disse Dilma em Manaus, ao estabelecer parcerias com os governadores do norte para o Plano Brasil Sem Miséria.
"Esse grande mercado brasileiro é uma parte importante do fato de nós podermos ficar com a cabeça erguida e encarar todos os países do mundo", disse ela.
Em seus últimos discursos, a presidente vem reforçando o mercado consumidor interno pujante como uma das armas para o Brasil enfrentar os efeitos da crise, e vem instando aos brasileiros a continuar consumindo.
A presidente ressaltou que o difícil momento "arrasta uma parte expressiva dos países ricos", que registram elevados índices de desemprego. Ela, no entanto, comemorou a atual situação do país em relação ao desemprego, que manteve-se em agosto no menor nível desde dezembro.
Dilma ressaltou ainda que os programas de distribuição de renda do governo federal, como o Bolsa Família, deram ao país melhores condições de encarar o momento de turbulência atual.
"Nós temos força para enfrentar essa crise porque fizemos uma política de distribuição de renda que melhorou o país", disse. "Nos últimos anos, nós provamos que crescer significa distribuir renda e distribuir renda significa crescer".
Ela considerou o Brasil sem Miséria como um programa de combate à crise, já que estaria estimulando mais brasileiros ao consumo.