Dilma lança PAC de R$7 bi para emprego em médias cidades
Segundo a presidente, a iniciativa é mais um esforço do governo de estimular a economia e a geração de empregos por meio de investimentos estatais
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2012 às 14h59.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff lançou no fim da manhã desta quinta-feira o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) voltado obras de mobilidade urbana em cidades entre 250 mil e 750 mil habitantes, que irá destinar 7 bilhões de reais para projetos em 75 municípios de médio porte no país.
O chamado PAC Mobilidade Médias Cidades é mais um esforço do governo de estimular a economia e a geração de empregos -como disse Dilma em seu discurso- por meio de investimentos estatais em um cenário de crise econômica mundial.
"Nós acreditamos que neste momento que nós estamos vivendo (o PAC Médias Cidades) é uma contribuição que as cidades darão numa perspectiva de médio prazo para que haja uma melhoria nas condições de vida e, ao mesmo tempo, é sem sombra de dúvida uma demanda sobre a construção civil, vai gerar empregos", disse a presidente.
Dilma permaneceu menos de 15 minutos no evento, no qual os ministros da Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e do Planejamento, Miriam Belchior, apresentaram o programa a prefeitos e representantes de cidades de médio porte.
O governo dará preferência a projetos "em fase avançada de elaboração", como afirmou a presidente, e que tragam "efeitos o mais rápido possível".
Dilma disse ainda que o foco é o transporte público urbano de qualidade. Em alguns casos, segundo representantes do Ministério do Planejamento, até mesmo obras de metrô podem ser permitidas. Além de estações e linhas de metrô, são esperados projetos para aquisição de veículo leve sobre trilho (VLT) e construção de corredores de ônibus.
"(Com este PAC, o Executivo) completa este processo de intervenção do governo federal na questão urbana", disse ela.
Cada município poderá enviar até 31 de agosto dois projetos, que devem ser encaminhados ao Ministério das Cidades via formulário eletrônico.
Segundo o governo, 51 por cento das cidades escolhidas estão em regiões metropolitanas.
Por conta da legislação eleitoral, que veda a participação de candidatos em inaugurações e lançamentos de obras públicas, os prefeitos que tentam a reeleição em outubro foram aconselhados pelo Palácio do Planalto a não irem ao evento, mas enviarem representantes.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff lançou no fim da manhã desta quinta-feira o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) voltado obras de mobilidade urbana em cidades entre 250 mil e 750 mil habitantes, que irá destinar 7 bilhões de reais para projetos em 75 municípios de médio porte no país.
O chamado PAC Mobilidade Médias Cidades é mais um esforço do governo de estimular a economia e a geração de empregos -como disse Dilma em seu discurso- por meio de investimentos estatais em um cenário de crise econômica mundial.
"Nós acreditamos que neste momento que nós estamos vivendo (o PAC Médias Cidades) é uma contribuição que as cidades darão numa perspectiva de médio prazo para que haja uma melhoria nas condições de vida e, ao mesmo tempo, é sem sombra de dúvida uma demanda sobre a construção civil, vai gerar empregos", disse a presidente.
Dilma permaneceu menos de 15 minutos no evento, no qual os ministros da Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e do Planejamento, Miriam Belchior, apresentaram o programa a prefeitos e representantes de cidades de médio porte.
O governo dará preferência a projetos "em fase avançada de elaboração", como afirmou a presidente, e que tragam "efeitos o mais rápido possível".
Dilma disse ainda que o foco é o transporte público urbano de qualidade. Em alguns casos, segundo representantes do Ministério do Planejamento, até mesmo obras de metrô podem ser permitidas. Além de estações e linhas de metrô, são esperados projetos para aquisição de veículo leve sobre trilho (VLT) e construção de corredores de ônibus.
"(Com este PAC, o Executivo) completa este processo de intervenção do governo federal na questão urbana", disse ela.
Cada município poderá enviar até 31 de agosto dois projetos, que devem ser encaminhados ao Ministério das Cidades via formulário eletrônico.
Segundo o governo, 51 por cento das cidades escolhidas estão em regiões metropolitanas.
Por conta da legislação eleitoral, que veda a participação de candidatos em inaugurações e lançamentos de obras públicas, os prefeitos que tentam a reeleição em outubro foram aconselhados pelo Palácio do Planalto a não irem ao evento, mas enviarem representantes.