Economia

Dilma discute com usineiros pacote para desonerar etanol

Presidente deverá apresentar a produtores o plano do governo para desonerar o setor e estimular o aumento da produção do setor


	Bomba de combustível: alíquotas de PIS/Cofins devem ser praticamente zeradas, tanto nas usinas como nas distribuidoras
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Bomba de combustível: alíquotas de PIS/Cofins devem ser praticamente zeradas, tanto nas usinas como nas distribuidoras (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2013 às 11h54.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff se reúne no fim da tarde desta segunda-feira com representantes do setor de etanol, de acordo com agenda oficial divulgada pelo Palácio do Planalto.

No encontro, Dilma deve apresentar a produtores de etanol o plano do governo para desonerar o setor e estimular o aumento da produção, disse uma fonte do governo a par do assunto.

Segundo a fonte do governo, as alíquotas de PIS/Cofins devem ser praticamente zeradas, tanto nas usinas como nas distribuidoras.

"Algum percentual pode ser mantido, mas para permitir o abatimento de créditos tributários. Mas o efeito final vai ser zero", disse a fonte, sob a condição de anonimato.

Em março, uma fonte oficial já havia adiantado à Reuters que o pacote de desonerações do etanol sairia em abril.

Segundo a agenda da presidente, a reunião com os produtores está marcada para as 17h40 desta segunda-feira. Antes disso, às 17h, Dilma terá encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Acompanhe tudo sobre:BiocombustíveisCombustíveisCommoditiesDilma RousseffEnergiaEtanolImpostosIncentivos fiscaisPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor