Dieese: inflação sobe mais para paulistanos mais pobres
O ICV para esse estrato da população aumentou 0,49%, enquanto o índice geral para a capital paulista ficou em 0,39%
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 14h23.
São Paulo - A inflação em agosto medida pelo Índice do Custo de Vida (ICV) do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) atingiu principalmente o bolso do paulistano de menor poder aquisitivo. O ICV para esse estrato da população aumentou 0,49%, enquanto o índice geral para a capital paulista ficou em 0,39%. Para o estrato intermediário, a alta de preços foi de 0,43% e para as pessoas com maior rendimento, a elevação foi de 0,34%.
Segundo o Dieese, o paulistano de menor renda enfrentou a alta dos preços dos produtos que compõem a refeição no domicílio, principalmente os in natura e semielaborados, como frango (5,53%), arroz (3,49%), laranja (4,91%) e carnes (1,07%). O grupo alimentação contribuiu com 0,44 ponto porcentual da inflação para a camada de menor poder aquisitivo, 0,39 ponto para o estrato intermediário e 0,29 ponto para os paulistanos de maior renda.
Em relação a julho, o aumento do ICV para a população mais pobre foi expressivo, passando de 0,18% para 0,49%. Para a classe intermediária, a alta do índice pulou de 0,31% para 0,43%. Já os paulistanos de maior renda viram uma desaceleração do ICV de 0,55% em julho para 0,34% no mês seguinte.
No cálculo do ICV, o Dieese leva em consideração para o estrato 1 renda média de R$ 377,49; para o 2, de R$ 934,17; e para o estrato 3, de R$ 2.792,90.
São Paulo - A inflação em agosto medida pelo Índice do Custo de Vida (ICV) do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) atingiu principalmente o bolso do paulistano de menor poder aquisitivo. O ICV para esse estrato da população aumentou 0,49%, enquanto o índice geral para a capital paulista ficou em 0,39%. Para o estrato intermediário, a alta de preços foi de 0,43% e para as pessoas com maior rendimento, a elevação foi de 0,34%.
Segundo o Dieese, o paulistano de menor renda enfrentou a alta dos preços dos produtos que compõem a refeição no domicílio, principalmente os in natura e semielaborados, como frango (5,53%), arroz (3,49%), laranja (4,91%) e carnes (1,07%). O grupo alimentação contribuiu com 0,44 ponto porcentual da inflação para a camada de menor poder aquisitivo, 0,39 ponto para o estrato intermediário e 0,29 ponto para os paulistanos de maior renda.
Em relação a julho, o aumento do ICV para a população mais pobre foi expressivo, passando de 0,18% para 0,49%. Para a classe intermediária, a alta do índice pulou de 0,31% para 0,43%. Já os paulistanos de maior renda viram uma desaceleração do ICV de 0,55% em julho para 0,34% no mês seguinte.
No cálculo do ICV, o Dieese leva em consideração para o estrato 1 renda média de R$ 377,49; para o 2, de R$ 934,17; e para o estrato 3, de R$ 2.792,90.