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Demanda por crédito cresceu 1% em 2015, diz Serasa Experian

De acordo com o levantamento, a faixa de pessoas com menor renda, de até 500 reais por mês, foi a que acusou a maior queda em 2015

Empréstimos: em 2014, o total de consumidores demandando financiamento havia caído 0,5 por cento (ThinkStock/Pixland)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 11h26.

São Paulo - A quantidade de pessoas buscando empréstimos cresceu 1 por cento em 2015 sobre o ano anterior, informou nesta segunda-feira a empresa de informações de crédito Serasa Experian , no quarto ano seguido de fraca atividade no setor.

Segundo economistas da empresa, a alta da inflação, o esforço do consumidor em reduzir o endividamento, o aumento das taxas de juros, a alta do dólar e a consequente baixa confiança do consumidor explicam o movimento.

Em 2014, o total de consumidores demandando financiamento havia caído 0,5 por cento. Em 2013, a Serasa Experian havia apurado alta de 1,8 por cento, após recuo de 3,1 por cento no ano anterior.

De acordo com o levantamento, a faixa de pessoas com menor renda, de até 500 reais por mês, foi a que acusou a maior queda em 2015, de 4,2 por cento. Nas faixas superiores, houve crescimentos oscilando de 0,2 até 2,2 por cento.

Por regiões do país, o Nordeste foi a única a registrar queda, de 1,6 por cento. Centro-Oeste e no Sul tiveram aumento de 2,5 por cento, enquanto no Sudeste houve alta de 0,6 por cento. Na região Norte, a expansão atingiu 6 por cento.

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Segundo economistas da empresa, a alta da inflação, o esforço do consumidor em reduzir o endividamento, o aumento das taxas de juros, a alta do dólar e a consequente baixa confiança do consumidor explicam o movimento.

Em 2014, o total de consumidores demandando financiamento havia caído 0,5 por cento. Em 2013, a Serasa Experian havia apurado alta de 1,8 por cento, após recuo de 3,1 por cento no ano anterior.

De acordo com o levantamento, a faixa de pessoas com menor renda, de até 500 reais por mês, foi a que acusou a maior queda em 2015, de 4,2 por cento. Nas faixas superiores, houve crescimentos oscilando de 0,2 até 2,2 por cento.

Por regiões do país, o Nordeste foi a única a registrar queda, de 1,6 por cento. Centro-Oeste e no Sul tiveram aumento de 2,5 por cento, enquanto no Sudeste houve alta de 0,6 por cento. Na região Norte, a expansão atingiu 6 por cento.

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