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Dados dos EUA apontam para forte crescimento no 4o tri

O déficit comercial do país caiu para 38,5 bilhões de dólares em dezembro com a redução das importações de petróleo e maiores exportações

O relatório do Departamento do Comércio e o documento sobre o déficit comercial do país podem fazer com que o PIB do quarto trimestre de 2012 seja revisado para cima (Stock.xchng)
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Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 15h15.

Washington - A economia dos Estados Unidos deve ter se expandido ligeiramente no quarto trimestre, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira que sugeriram ter sido exagerada uma queda no Produto Interno Bruto (PIB) divulgada pelo governo na semana passada.

O déficit comercial dos EUA diminuiu para seu nível mais baixo em quase três anos em dezembro devido à queda nas importações de petróleo e aumento nas exportações.

O déficit comercial do país diminuiu para 38,5 bilhões de dólares durante o último mês do ano, informou o Departamento do Comércio nesta sexta-feira. O resultado foi um déficit muito menor do que os analistas consultados pela Reuters esperavam.

"Os dados de comércio para dezembro pintaram um quadro reconfortante e animador da economia dos EUA no final do ano passado", disse o economista-chefe do Markit, Chris Williamson.

Um outro relatório do Departamento de Comércio mostrou que os estoques no atacado diminuíram inesperadamente em dezembro, o que compensa alguns dos ganhos trazidos pela balança comercial ao PIB.

Tomados em conjunto, os dois relatórios sugerem que o governo dos EUA poderia revisar para cima a leitura preliminar para resultado do PIB do quarto trimestre. O governo divulgou que a economia teria registrado leve contração a uma taxa anual de 0,1 por cento.

A queda no PIB foi impulsionada por um recuo esperado nas exportações, ganhos menores em estoques e uma queda nos gastos do governo com os militares.


O Barclays disse que mesmo com o declínio nos estoques de dezembro de atacado, o PIB deve ter crescido 0,3 por cento no quarto trimestre devido aos dados de exportação mais altos.

As exportações dos EUA aumentaram 8,6 bilhões de dólares em dezembro, impulsionadas pelas vendas de suprimentos industriais, incluindo um aumento de 1,2 bilhão de dólares de ouro não monetário. As vendas ao exterior de petróleo aumentaram em quase 1 bilhão de dólares durante o mês, para um nível recorde.

A queda das importações de petróleo levou as compras totais do exterior a recuarem 4,6 bilhões de dólares em dezembro. Para todo o ano, as importações do país de petróleo bruto caíram para seus níveis mais baixos desde 1997 em termos de volume.

As ações norte-americanas subiram com os investidores impressionados com os bons resultados do comércio exterior.

No ano, o déficit comercial dos EUA caiu 3,5 por cento, para 540,4 bilhões dólares. As exportações no ano passado cresceram 4,4 por cento.

Apesar de o déficit comercial geral ter encolhido, ele cresceu com a China durante o ano. Isso levantou polêmica de fabricantes norte-americanos que querem que o governo dos EUA faça pressão para o gigante asiático valorizar a sua moeda.

"O Congresso e o governo devem assumir a manipulação da moeda", disse Scott Paul, presidente da Aliança para o American Manufacturing.


O déficit comercial dos EUA com a China dezembro de mercadorias, que não foi ajustada sazonalmente, diminuiu em 4,5 bilhões de dólares devido à queda nas importações.

Também em dezembro, os estoques norte-americanos no atacado caíram inesperadamente sobretudo nas concessionárias de automóveis e fornecedores agrícolas.

O Departamento de Comércio disse que os estoques de produtos não vendidos nos atacadistas dos EUA caíram 0,1 por cento no mês e cresceram menos do que o inicialmente estimado em novembro.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que os estoques no atacado subissem 0,4 por cento.

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Washington - A economia dos Estados Unidos deve ter se expandido ligeiramente no quarto trimestre, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira que sugeriram ter sido exagerada uma queda no Produto Interno Bruto (PIB) divulgada pelo governo na semana passada.

O déficit comercial dos EUA diminuiu para seu nível mais baixo em quase três anos em dezembro devido à queda nas importações de petróleo e aumento nas exportações.

O déficit comercial do país diminuiu para 38,5 bilhões de dólares durante o último mês do ano, informou o Departamento do Comércio nesta sexta-feira. O resultado foi um déficit muito menor do que os analistas consultados pela Reuters esperavam.

"Os dados de comércio para dezembro pintaram um quadro reconfortante e animador da economia dos EUA no final do ano passado", disse o economista-chefe do Markit, Chris Williamson.

Um outro relatório do Departamento de Comércio mostrou que os estoques no atacado diminuíram inesperadamente em dezembro, o que compensa alguns dos ganhos trazidos pela balança comercial ao PIB.

Tomados em conjunto, os dois relatórios sugerem que o governo dos EUA poderia revisar para cima a leitura preliminar para resultado do PIB do quarto trimestre. O governo divulgou que a economia teria registrado leve contração a uma taxa anual de 0,1 por cento.

A queda no PIB foi impulsionada por um recuo esperado nas exportações, ganhos menores em estoques e uma queda nos gastos do governo com os militares.


O Barclays disse que mesmo com o declínio nos estoques de dezembro de atacado, o PIB deve ter crescido 0,3 por cento no quarto trimestre devido aos dados de exportação mais altos.

As exportações dos EUA aumentaram 8,6 bilhões de dólares em dezembro, impulsionadas pelas vendas de suprimentos industriais, incluindo um aumento de 1,2 bilhão de dólares de ouro não monetário. As vendas ao exterior de petróleo aumentaram em quase 1 bilhão de dólares durante o mês, para um nível recorde.

A queda das importações de petróleo levou as compras totais do exterior a recuarem 4,6 bilhões de dólares em dezembro. Para todo o ano, as importações do país de petróleo bruto caíram para seus níveis mais baixos desde 1997 em termos de volume.

As ações norte-americanas subiram com os investidores impressionados com os bons resultados do comércio exterior.

No ano, o déficit comercial dos EUA caiu 3,5 por cento, para 540,4 bilhões dólares. As exportações no ano passado cresceram 4,4 por cento.

Apesar de o déficit comercial geral ter encolhido, ele cresceu com a China durante o ano. Isso levantou polêmica de fabricantes norte-americanos que querem que o governo dos EUA faça pressão para o gigante asiático valorizar a sua moeda.

"O Congresso e o governo devem assumir a manipulação da moeda", disse Scott Paul, presidente da Aliança para o American Manufacturing.


O déficit comercial dos EUA com a China dezembro de mercadorias, que não foi ajustada sazonalmente, diminuiu em 4,5 bilhões de dólares devido à queda nas importações.

Também em dezembro, os estoques norte-americanos no atacado caíram inesperadamente sobretudo nas concessionárias de automóveis e fornecedores agrícolas.

O Departamento de Comércio disse que os estoques de produtos não vendidos nos atacadistas dos EUA caíram 0,1 por cento no mês e cresceram menos do que o inicialmente estimado em novembro.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que os estoques no atacado subissem 0,4 por cento.

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