Economia

CVM firma acordo de R$ 1 mi com BNDES para encerrar processo

A comissão aceitou um novo acordo com o BNDES e sua unidade de participações para encerrar processo mediante pagamento de R$ 1 milhão


	Prédio do BNDES
 (Vanderlei Almeida/AFP)

Prédio do BNDES (Vanderlei Almeida/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2015 às 21h22.

Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aceitou firmar novo acordo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e sua unidade de participações (BNDESPar) para encerrar processo mediante o pagamento de 1 milhão de reais.

O processo, instaurado em 2012, trata de irregularidades relacionadas à eleição de administradores e conselheiros fiscais da Petrobras em assembleias realizadas em 2011 e 2012.

Em dezembro do ano passado, foi aceita proposta de pagamento para realização dos chamados componentes 2 e 3 do "Projeto de Planejamento Financeiro para Comunidades".

Na mesma ocasião, foi aprovada a proposta do ex-diretor financeiro da Petrobras Almir Barbassa, também acusado no processo, de efetuar pagamento necessário para realização do componente 1 do mesmo projeto.

Segundo a CVM, em junho e agosto deste ano, eles disseram não ser possível cumprir a decisão do colegiado. De acordo com a autarquia, foi alegado "não ser possível a realização das contratações necessárias, em consonância com o regime jurídico que lhes seria aplicável".

A CVM aceitou, então, o valor proposto, que deverá ser atualizado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) a partir de 14 de maio. A CVM disse, ainda, que o Colegiado manteve a celebração de termo de compromisso com Barbassa nos termos da decisão de anterior.

Acompanhe tudo sobre:BNDESCapitalização da PetrobrasCVMEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoPetrobrasPetróleo

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor