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Crescimento da economia se acelera, diz diretor do BC

Na divulgação, foi salientada ainda a expectativa de recorde na safra de grãos neste ano

Previsões de mercado de Awazu apontam a continuidade da recuperação, com expansão prevista de 2,5%, 3,0%, 3,3% e 3,4%, respectivamente, nos quatro trimestres de 2013, em mesma comparação (Antonio Cruz/AGÊNCIA BRASIL)
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Da Redação

Publicado em 15 de março de 2013 às 16h48.

Brasília - A taxa de crescimento da economia brasileira está se acelerando, de acordo com dados apresentados nesta sexta-feira pelo diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira da Silva, em seminário organizado pelo Banco JP Morgan na Cidade do Panamá, no Panamá.

Awazu mostrou que o País cresceu 0,5% no segundo trimestre de 2012 em relação ao mesmo período de 2011, 0,9% no terceiro e 1,4% no quarto.

A exposição do diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro do BC trouxe ainda previsões de mercado (relatório Focus) que apontam a continuidade dessa recuperação, com expansão prevista de 2,5%, 3,0%, 3,3% e 3,4%, respectivamente, nos quatro trimestres de 2013, na mesma comparação.

No documento, Awazu expôs ainda que a previsão de crescimento do mercado para o País em 2013, de 3,3%, está acima da média mundial (2,4%), segundo pesquisa internacional.

Ele destacou ainda que o Brasil tem sólidos fundamentos macroeconômicos e fiscais. Na divulgação, foi salientada ainda a expectativa de recorde na safra de grãos neste ano.

Sobre a inflação, o diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro destacou que as previsões do Focus mostram que a expectativa é de alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses em março, rompendo o teto da meta, conforme gráfico que constou na apresentação.

Depois disso, conforme o gráfico, haveria um período de leve queda e, a seguir, de estabilidade. O IPCA voltaria a subir posteriormente, quando alcançaria o pico do ano, para depois seguir em queda por praticamente todo o segundo semestre.

Awazu citou ainda na apresentação reformas anunciadas recentemente, como mudanças tributárias, redução da conta de luz e outras medidas para estimular o investimento e a competitividade, que podem acelerar o ritmo de crescimento do País.

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Brasília - A taxa de crescimento da economia brasileira está se acelerando, de acordo com dados apresentados nesta sexta-feira pelo diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira da Silva, em seminário organizado pelo Banco JP Morgan na Cidade do Panamá, no Panamá.

Awazu mostrou que o País cresceu 0,5% no segundo trimestre de 2012 em relação ao mesmo período de 2011, 0,9% no terceiro e 1,4% no quarto.

A exposição do diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro do BC trouxe ainda previsões de mercado (relatório Focus) que apontam a continuidade dessa recuperação, com expansão prevista de 2,5%, 3,0%, 3,3% e 3,4%, respectivamente, nos quatro trimestres de 2013, na mesma comparação.

No documento, Awazu expôs ainda que a previsão de crescimento do mercado para o País em 2013, de 3,3%, está acima da média mundial (2,4%), segundo pesquisa internacional.

Ele destacou ainda que o Brasil tem sólidos fundamentos macroeconômicos e fiscais. Na divulgação, foi salientada ainda a expectativa de recorde na safra de grãos neste ano.

Sobre a inflação, o diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro destacou que as previsões do Focus mostram que a expectativa é de alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses em março, rompendo o teto da meta, conforme gráfico que constou na apresentação.

Depois disso, conforme o gráfico, haveria um período de leve queda e, a seguir, de estabilidade. O IPCA voltaria a subir posteriormente, quando alcançaria o pico do ano, para depois seguir em queda por praticamente todo o segundo semestre.

Awazu citou ainda na apresentação reformas anunciadas recentemente, como mudanças tributárias, redução da conta de luz e outras medidas para estimular o investimento e a competitividade, que podem acelerar o ritmo de crescimento do País.

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