Economia

Crédito para habitação sobe em fevereiro, aponta BC

As operações de crédito direcionado para habitação no segmento pessoa física cresceram 2,0% em fevereiro ante janeiro, totalizando R$ 266,491 bilhões


	Do valor total do crédito imobiliário, R$ 239,582 bilhões se referem a empréstimos concedidos com taxas reguladas pelo governo e R$ 26,909 bilhões a taxas de mercado
 (Stock.Xchange)

Do valor total do crédito imobiliário, R$ 239,582 bilhões se referem a empréstimos concedidos com taxas reguladas pelo governo e R$ 26,909 bilhões a taxas de mercado (Stock.Xchange)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 16h54.

Brasília - As operações de crédito direcionado para habitação no segmento pessoa física cresceram 2,0% em fevereiro ante janeiro, totalizando R$ 266,491 bilhões. As informações foram divulgadas nesta terça-feira pelo Banco Central.

No acumulado de 12 meses, a expansão desse tipo de crédito está em 34,3%. Do valor total do crédito imobiliário, R$ 239,582 bilhões se referem a empréstimos concedidos com taxas reguladas pelo governo e R$ 26,909 bilhões a taxas de mercado.

O BC deixou de incorporar nesses dados as operações com crédito livre, alegando que elas são residuais. As operações com taxas de mercado apresentaram crescimento de 2,3% em fevereiro e de 34,1% em 12 meses.

Já os financiamentos a taxas reguladas avançaram 1,9% no mês passado e 34,3% em 12 meses.

Veículos

Já o estoque de operações de crédito livre para compra de veículos por pessoa física caiu 0,4% em fevereiro em relação ao mês anterior, recuando para R$ 192,770 bilhões no mês passado. No primeiro bimestre, houve retração de 0,2%. Em 12 meses, houve crescimento de 6,3%.

Já o saldo de operações de leasing para compra de veículos por pessoas físicas registrou redução de 6,1% ante janeiro. O saldo caiu para R$ 15,563 bilhões no fim de fevereiro. No bimestre, a queda é de 12,2%. Em 12 meses, o recuo foi de 50,7%.

As concessões acumuladas no mês de fevereiro para financiamento de veículos para pessoa física somaram R$ 5,997 bilhões, o que representa queda de 22,3% em relação ao mês anterior.

Acompanhe tudo sobre:aplicacoes-financeirasBanco CentralCréditofinanciamento-de-imoveisMercado financeiro

Mais de Economia

‘Problema dos gastos no Brasil não é ter os pobres no Orçamento’, diz Simone Tebet

Plano Real, 30 anos: Gustavo Loyola e as reformas necessárias para o Brasil crescer

Governo sobe previsão de déficit de 2024 para R$ 28,8 bi, com gastos de INSS e BPC acima do previsto

Mais na Exame