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Crédito do sistema financeiro cresce 1,3% em novembro

Pelos cálculos do BC, os números indicam que a relação entre o crédito e o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 55,1% em comparação a novembro de 2013

Banco CentraL: números indicam que a relação entre o crédito e o PIB cresceu 55,1% em comparação a novembro de 2013 (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 10h45.

Brasília - O Banco Central (BC) anunciou hoje (22) que o crédito do sistema financeiro, com recurso livres e direcionados, cresceu 1,3% em novembro com saldo de R$ 2,963 bilhões. Em doze meses, o crescimento chegou a 11,8%.

Pelos cálculos do BC, os números indicam que a relação entre o crédito e o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 55,1% em comparação a novembro de 2013.

A inadimplência das operações de crédito, referente a atrasos superiores a 90 dias, permaneceu estável no mês e recuou 0,1 ponto percentual em doze meses, situando-se em 3% segundo o BC. No crédito às famílias, o nível de atrasos ficou em 4,2%, com redução mensal também de 0,1 ponto percentual.

No caso das empresas, o indicador permaneceu estável em 2%. No segmento livre, praticado pelo mercado, a inadimplência diminuiu 0,1 ponto percentual no mês, situando-se em 4,9%, enquanto no direcionado, praticado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) permaneceu estável em 1%.

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Pelos cálculos do BC, os números indicam que a relação entre o crédito e o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 55,1% em comparação a novembro de 2013.

A inadimplência das operações de crédito, referente a atrasos superiores a 90 dias, permaneceu estável no mês e recuou 0,1 ponto percentual em doze meses, situando-se em 3% segundo o BC. No crédito às famílias, o nível de atrasos ficou em 4,2%, com redução mensal também de 0,1 ponto percentual.

No caso das empresas, o indicador permaneceu estável em 2%. No segmento livre, praticado pelo mercado, a inadimplência diminuiu 0,1 ponto percentual no mês, situando-se em 4,9%, enquanto no direcionado, praticado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) permaneceu estável em 1%.

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