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Contrato garante gestão privada do Galeão por 25 anos

Aeroportodo Galeão será administrado, durante 25 anos, pelas empresas privadas Odebrecht TransPort e Changi Airports International

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 09h14.

Rio de Janeiro -O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Antônio Carlos Jobim/Galeão será administrado, durante 25 anos, pelas empresas privadas Odebrecht TransPort e Changi Airports International, em parceria com a estatal Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária ( Infraero ).

O contrato será assinado hoje (2) no Rio pela Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ), com a presença da presidente Dilma Rousseff .

A empresa estrangeira Changi é responsável pelo aeroporto internacional de Cingapura, que figura entre os melhores do mundo e que recebe anualmente mais de 50 milhões de passageiros.

Changi também tem participações em aeródromos de outros países, como o Aeroporto Internacional Rei Fahd, que fica na cidade de Dammam, na Arábia Saudita, e é o maior do mundo em área.

A Odebrecht TransPort, que opera rodovias e sistemas de transportes urbanos, como a rede ferroviária fluminense Supervia, está apenas iniciando suas atividades no ramo de operação aeroportuária.

O Galeão será o primeiro a ser administrado pela Odebrecht, empresa que participou da construção do terminal, há quatro décadas.

O consórcio ofereceu R$ 19 bilhões para administrar o aeroporto nos próximos 25 anos.

Entre as ações previstas estão a melhoria da sinalização, limpeza, iluminação, dos banheiros, da conectividade e segurança, a instalação de mais pontes de embarque, a criação de balcões adicionais e a ampliação do pátio de aeronaves e do estacionamento.

As empresas privadas terão 51% do aeroporto, enquanto a Infraero terá 49%. Dos 51% privados, 60% são da Odebrecht e 40% da Changi.

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O contrato será assinado hoje (2) no Rio pela Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ), com a presença da presidente Dilma Rousseff .

A empresa estrangeira Changi é responsável pelo aeroporto internacional de Cingapura, que figura entre os melhores do mundo e que recebe anualmente mais de 50 milhões de passageiros.

Changi também tem participações em aeródromos de outros países, como o Aeroporto Internacional Rei Fahd, que fica na cidade de Dammam, na Arábia Saudita, e é o maior do mundo em área.

A Odebrecht TransPort, que opera rodovias e sistemas de transportes urbanos, como a rede ferroviária fluminense Supervia, está apenas iniciando suas atividades no ramo de operação aeroportuária.

O Galeão será o primeiro a ser administrado pela Odebrecht, empresa que participou da construção do terminal, há quatro décadas.

O consórcio ofereceu R$ 19 bilhões para administrar o aeroporto nos próximos 25 anos.

Entre as ações previstas estão a melhoria da sinalização, limpeza, iluminação, dos banheiros, da conectividade e segurança, a instalação de mais pontes de embarque, a criação de balcões adicionais e a ampliação do pátio de aeronaves e do estacionamento.

As empresas privadas terão 51% do aeroporto, enquanto a Infraero terá 49%. Dos 51% privados, 60% são da Odebrecht e 40% da Changi.

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