Contratação para final de ano deve crescer, diz FecomercioSP
De acordo com a FecomercioSP, cerca de 50 por cento das oportunidades devem se concentrar no varejo de vestuário, tecidos e calçados
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2016 às 15h04.
São Paulo - O varejo paulista deve contratar cerca de 20 mil pessoas para vagas temporárias para o final do ano, acima das 15 mil vagas criadas em 2015, estima a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( Fecomercio SP), citando aumento da confiança dos empresários.
"Após um primeiro semestre de resultados ruins, tanto no quesito vendas quanto na geração de empregos, a resolução do quadro político promoveu uma recuperação nos indicadores de confiança, tanto de consumidores quanto de empresários", afirmou a entidade em nota.
De acordo com a FecomercioSP, cerca de 50 por cento das oportunidades devem se concentrar no varejo de vestuário, tecidos e calçados.
Outros 25 por cento serão em supermercados e o restante, dividido entre eletrodomésticos e eletrônicos, lojas de móveis e decoração e farmácias e perfumarias.
A entidade acredita que as perspectivas mais positivas para a economia no ano favorecem pelo menos uma mínima efetivação de funcionários temporários.
São Paulo - O varejo paulista deve contratar cerca de 20 mil pessoas para vagas temporárias para o final do ano, acima das 15 mil vagas criadas em 2015, estima a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( Fecomercio SP), citando aumento da confiança dos empresários.
"Após um primeiro semestre de resultados ruins, tanto no quesito vendas quanto na geração de empregos, a resolução do quadro político promoveu uma recuperação nos indicadores de confiança, tanto de consumidores quanto de empresários", afirmou a entidade em nota.
De acordo com a FecomercioSP, cerca de 50 por cento das oportunidades devem se concentrar no varejo de vestuário, tecidos e calçados.
Outros 25 por cento serão em supermercados e o restante, dividido entre eletrodomésticos e eletrônicos, lojas de móveis e decoração e farmácias e perfumarias.
A entidade acredita que as perspectivas mais positivas para a economia no ano favorecem pelo menos uma mínima efetivação de funcionários temporários.