Consumidor brasileiro é o que mais confia em bancos, diz EY
Os brasileiros têm confiança total no banco em que possui conta corrente em 47% dos entrevistados, contra média global de 44%
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2014 às 13h56.
São Paulo - A confiança dos consumidores brasileiros em seus bancos é maior que a de correntistas de outros países, segundo pesquisa global da EY.
Os brasileiros têm confiança total no banco em que possui conta corrente em 47% dos entrevistados, contra média global de 44%. Essa confiança cresceu no último ano para 38% dos brasileiros, indicador que é de 33% no geral dos 43 países pesquisados.
O porcentual de indicação do prestador de serviço também é maior no Brasil. Para 51% dos entrevistados no País é muito provável recomendar o banco, ante 40% nos demais países.
O lado negativo é a satisfação quanto à resolução de problemas: 43% estão "insatisfeitos" com a solução de seus problemas no Brasil, um dos piores nesse quesito dentro do levantamento.
Assessoria financeira é um serviço que o brasileiro está mais disposto a receber que o resto dos correntistas no mundo, ainda segundo a pesquisa.
Os mais de 3 mil entrevistados foram separados em oito segmentos, por tipo de comportamento, expectativas, preferências e soluções a ser adotadas.
No Brasil, os grupos "Inovadores" e "Ascendentes" são os de maior potencial de crescimento para os bancos, embora sejam uma parcela pequena da população e do patrimônio (2% e 5% respectivamente).
"Equilibrados" e "Insatisfeitos" representam 20% da população, mas possuem patrimônio gerenciado pequeno, enquanto "Elites", "Conservadores" e "Tradicionais" formam a maioria, com 55% da população e maior parte do patrimônio gerenciado.
São Paulo - A confiança dos consumidores brasileiros em seus bancos é maior que a de correntistas de outros países, segundo pesquisa global da EY.
Os brasileiros têm confiança total no banco em que possui conta corrente em 47% dos entrevistados, contra média global de 44%. Essa confiança cresceu no último ano para 38% dos brasileiros, indicador que é de 33% no geral dos 43 países pesquisados.
O porcentual de indicação do prestador de serviço também é maior no Brasil. Para 51% dos entrevistados no País é muito provável recomendar o banco, ante 40% nos demais países.
O lado negativo é a satisfação quanto à resolução de problemas: 43% estão "insatisfeitos" com a solução de seus problemas no Brasil, um dos piores nesse quesito dentro do levantamento.
Assessoria financeira é um serviço que o brasileiro está mais disposto a receber que o resto dos correntistas no mundo, ainda segundo a pesquisa.
Os mais de 3 mil entrevistados foram separados em oito segmentos, por tipo de comportamento, expectativas, preferências e soluções a ser adotadas.
No Brasil, os grupos "Inovadores" e "Ascendentes" são os de maior potencial de crescimento para os bancos, embora sejam uma parcela pequena da população e do patrimônio (2% e 5% respectivamente).
"Equilibrados" e "Insatisfeitos" representam 20% da população, mas possuem patrimônio gerenciado pequeno, enquanto "Elites", "Conservadores" e "Tradicionais" formam a maioria, com 55% da população e maior parte do patrimônio gerenciado.