Construção de Belo Monte alcançou 50%, diz Norte Energia
As primeiras máquinas do sítio Pimentel devem entrar em operação em 2015
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2014 às 11h03.
São Paulo - O projeto de construção da usina Belo Monte , no Pará, já alcançou 50% de avanço, revelou nesta terça-feira, 20, o diretor presidente da Norte Energia, Duilio Diniz Figueiredo.
Respeitadas as projeções atuais, as primeiras máquinas do sítio Pimentel devem entrar em operação em 2015. No ano seguinte a primeira máquina da usina propriamente dita deve entrar em atividade.
"Estamos trabalhando para entrar com o reservatório e uma ou duas máquinas no Sítio Pimentel em 2015. Em março de 2016 entraremos com a usina, uma máquina", destacou o executivo, que participa na manhã de hoje do evento LETS, organizados em parceria pelas federações das indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Rio de Janeiro (Firjan).
O projeto, com capacidade instalada de 11.233 MW de potência e geração anual de 4.428 MW médios, foi licitado em 2010 em disputa vencida pela Norte Energia, consórcio formado por Eletrobras, os fundos de pensão Petros e Funcef, as empresas Neoenergia, Cemig e Light, além de autoprodutores como a Vale.
O projeto, inicialmente estimado em R$ 25,9 bilhões, hoje está avaliado em mais de R$ 30 bilhões.
São Paulo - O projeto de construção da usina Belo Monte , no Pará, já alcançou 50% de avanço, revelou nesta terça-feira, 20, o diretor presidente da Norte Energia, Duilio Diniz Figueiredo.
Respeitadas as projeções atuais, as primeiras máquinas do sítio Pimentel devem entrar em operação em 2015. No ano seguinte a primeira máquina da usina propriamente dita deve entrar em atividade.
"Estamos trabalhando para entrar com o reservatório e uma ou duas máquinas no Sítio Pimentel em 2015. Em março de 2016 entraremos com a usina, uma máquina", destacou o executivo, que participa na manhã de hoje do evento LETS, organizados em parceria pelas federações das indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Rio de Janeiro (Firjan).
O projeto, com capacidade instalada de 11.233 MW de potência e geração anual de 4.428 MW médios, foi licitado em 2010 em disputa vencida pela Norte Energia, consórcio formado por Eletrobras, os fundos de pensão Petros e Funcef, as empresas Neoenergia, Cemig e Light, além de autoprodutores como a Vale.
O projeto, inicialmente estimado em R$ 25,9 bilhões, hoje está avaliado em mais de R$ 30 bilhões.