Construção civil fecha 514 mil vagas de trabalho, diz estudo
A pesquisa indica que o setor encerrou novembro de 2015 com 2,9 milhões de trabalhadores formais, o mesmo patamar de agosto de 2010
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2016 às 13h13.
A construção civil fechou em todo o país 514 mil postos de trabalho , segundo levantamento divulgado hoje (13) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).
A pesquisa, feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV) a partir de dados do Ministério do Trabalho, indica que o setor encerrou novembro de 2015 com 2,9 milhões de trabalhadores formais, o mesmo patamar de agosto de 2010.
Em novembro, foram fechadas 23,2 mil vagas, desconsiderando os efeitos da época do ano sobre a atividade econômica.
A queda bruta, considerando os efeitos sazonais, foi de 2% no mês, com a perda de 61,3 mil postos de trabalho.
Para o Sinduscon, a queda significativa no nível de emprego em novembro reflete tanto o efeito sazonal de demissões nos dois últimos meses do ano, quanto a redução no ritmo das obras.
"Sem novos projetos para execução imediata e desprovidas de um horizonte para a retomada da confiança, as empresas da construção continuaram demitindo", destacou o vice-presidente de economia da entidade, Eduardo Zaidan.
Peso maior A Região Norte foi a que teve a maior queda percentual no número de postos de trabalho (-5,13)m com a perda de 9,19 mil vagas.
A Região Sudeste teve a maior retração em números absolutos, com o fechamento de 29,64 mil postos (-1,95%).
Em São Paulo, houve o corte de 12,8 mil vagas no estado de outubro para novembro.
O número representa uma redução de 1,62% sem levar em consideração os efeitos da época do ano e 0,71% no calculo dessazonalizado.
No acumulado de janeiro a novembro de 2015, a queda no nível de emprego no estado ficou em 7,77%, deixando o setor com 776,4 mil empregos formais.
A construção civil fechou em todo o país 514 mil postos de trabalho , segundo levantamento divulgado hoje (13) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).
A pesquisa, feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV) a partir de dados do Ministério do Trabalho, indica que o setor encerrou novembro de 2015 com 2,9 milhões de trabalhadores formais, o mesmo patamar de agosto de 2010.
Em novembro, foram fechadas 23,2 mil vagas, desconsiderando os efeitos da época do ano sobre a atividade econômica.
A queda bruta, considerando os efeitos sazonais, foi de 2% no mês, com a perda de 61,3 mil postos de trabalho.
Para o Sinduscon, a queda significativa no nível de emprego em novembro reflete tanto o efeito sazonal de demissões nos dois últimos meses do ano, quanto a redução no ritmo das obras.
"Sem novos projetos para execução imediata e desprovidas de um horizonte para a retomada da confiança, as empresas da construção continuaram demitindo", destacou o vice-presidente de economia da entidade, Eduardo Zaidan.
Peso maior A Região Norte foi a que teve a maior queda percentual no número de postos de trabalho (-5,13)m com a perda de 9,19 mil vagas.
A Região Sudeste teve a maior retração em números absolutos, com o fechamento de 29,64 mil postos (-1,95%).
Em São Paulo, houve o corte de 12,8 mil vagas no estado de outubro para novembro.
O número representa uma redução de 1,62% sem levar em consideração os efeitos da época do ano e 0,71% no calculo dessazonalizado.
No acumulado de janeiro a novembro de 2015, a queda no nível de emprego no estado ficou em 7,77%, deixando o setor com 776,4 mil empregos formais.