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Conselho do FGTS libera R$ 10 bi para capital da Caixa

Decisão foi aprovada hoje pelo Conselho Curador do FGTS, órgão que administra o fundo e é formado por representantes do governo, dos trabalhadores e dos patrões

Caixa: dinheiro poderá financiar empréstimos de até R$ 90 bilhões nos próximos anos (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2014 às 21h51.

Brasília - A Caixa Econômica Federal poderá usar R$ 10 bilhões da dívida com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ( FGTS ) para alavancar as linhas de crédito concedidas com recursos do fundo.

A decisão foi aprovada hoje (5) pelo Conselho Curador do FGTS, órgão que administra o fundo e é formado por representantes do governo, dos trabalhadores e dos patrões.

De acordo com o Ministério do Trabalho, a decisão permitirá que o banco amplie os financiamentos para habitação popular, obras de infraestrutura e projetos de saneamento básico sem a necessidade de aportes do Tesouro Nacional.

É a quarta vez em que o FGTS autoriza operações do tipo.

Com a medida, o Conselho Curador autorizou que o banco converta R$ 10 bilhões - da dívida de cerca de R$ 150 bilhões com o fundo - para aumentar o capital e poder emprestar mais.

A decisão permitiu que a Caixa classifique, como parte do capital, os recursos que ingressaram na instituição financeira por meio do endividamento.

Os R$ 10 bilhões que entraram no capital do banco poderão financiar empréstimos de até R$ 90 bilhões nos próximos anos. Isso porque, na regra brasileira, cada R$ 1 de capital garante R$ 9 em operações de crédito.

O Conselho Curador estabeleceu, no entanto, que o dinheiro deve ser usado exclusivamente em operações de crédito associadas ao FGTS, e o banco deverá informar ao conselho todos os empréstimos concedidos com esses recursos.

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Brasília - A Caixa Econômica Federal poderá usar R$ 10 bilhões da dívida com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ( FGTS ) para alavancar as linhas de crédito concedidas com recursos do fundo.

A decisão foi aprovada hoje (5) pelo Conselho Curador do FGTS, órgão que administra o fundo e é formado por representantes do governo, dos trabalhadores e dos patrões.

De acordo com o Ministério do Trabalho, a decisão permitirá que o banco amplie os financiamentos para habitação popular, obras de infraestrutura e projetos de saneamento básico sem a necessidade de aportes do Tesouro Nacional.

É a quarta vez em que o FGTS autoriza operações do tipo.

Com a medida, o Conselho Curador autorizou que o banco converta R$ 10 bilhões - da dívida de cerca de R$ 150 bilhões com o fundo - para aumentar o capital e poder emprestar mais.

A decisão permitiu que a Caixa classifique, como parte do capital, os recursos que ingressaram na instituição financeira por meio do endividamento.

Os R$ 10 bilhões que entraram no capital do banco poderão financiar empréstimos de até R$ 90 bilhões nos próximos anos. Isso porque, na regra brasileira, cada R$ 1 de capital garante R$ 9 em operações de crédito.

O Conselho Curador estabeleceu, no entanto, que o dinheiro deve ser usado exclusivamente em operações de crédito associadas ao FGTS, e o banco deverá informar ao conselho todos os empréstimos concedidos com esses recursos.

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