Confiança dos industriais brasileiros tem 1ª melhoria em 1 ano
Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas, subiu 1,1%, chegando aos 101,8 pontos.
Da Redação
Publicado em 28 de dezembro de 2011 às 10h31.
Rio de Janeiro - O índice de confiança dos industriais brasileiros teve em dezembro o primeiro dado positivo em um ano, após registrar o mínimo histórico em novembro, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Em uma escala na qual os 100 pontos marca a linha entre o otimismo e o pessimismo, o Índice de Confiança da Indústria subiu 1,1%, chegando aos 101,8 pontos.
Na percepção dos industriais, o pessimismo aumentou a partir de outubro de 2010, mas o fundo do poço ocorreu em novembro, em linha com a desaceleração sofrida pelo setor por causa da crise internacional.
A fundação explicou em comunicado que melhoraram principalmente as perspectivas sobre a situação econômica atual, embora os industriais tenham demonstrado mais otimismo em relação aos próximos meses, o que "assinala uma recuperação do ritmo da atividade industrial no curto prazo".
Quase metade das empresas, 44,8% das 1.244 companhias entrevistadas, pretende expandir sua produção nos próximos três meses e 17,5% considera reduzir.
O setor industrial foi o pior no terceiro trimestre do ano, com retração de 0,9%, que levou o conjunto da economia brasileira a esgotar-se com crescimento zero.
A produção industrial acumulada entre janeiro e outubro foi de 0,7%, pelas estatísticas oficiais mais recentes, que confirmam que o setor foi o mais afetado pela crise.
Rio de Janeiro - O índice de confiança dos industriais brasileiros teve em dezembro o primeiro dado positivo em um ano, após registrar o mínimo histórico em novembro, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Em uma escala na qual os 100 pontos marca a linha entre o otimismo e o pessimismo, o Índice de Confiança da Indústria subiu 1,1%, chegando aos 101,8 pontos.
Na percepção dos industriais, o pessimismo aumentou a partir de outubro de 2010, mas o fundo do poço ocorreu em novembro, em linha com a desaceleração sofrida pelo setor por causa da crise internacional.
A fundação explicou em comunicado que melhoraram principalmente as perspectivas sobre a situação econômica atual, embora os industriais tenham demonstrado mais otimismo em relação aos próximos meses, o que "assinala uma recuperação do ritmo da atividade industrial no curto prazo".
Quase metade das empresas, 44,8% das 1.244 companhias entrevistadas, pretende expandir sua produção nos próximos três meses e 17,5% considera reduzir.
O setor industrial foi o pior no terceiro trimestre do ano, com retração de 0,9%, que levou o conjunto da economia brasileira a esgotar-se com crescimento zero.
A produção industrial acumulada entre janeiro e outubro foi de 0,7%, pelas estatísticas oficiais mais recentes, que confirmam que o setor foi o mais afetado pela crise.