Economia

Confiança do setor de serviços recua 0,2% em novembro

Índice passou de de 116,1 pontos em outubro para 115,9 pontos nesse mês, informou a Fundação Getulio Vargas


	Serviços: proporção de empresas que esperam melhora na tendência dos negócios passou de 42,2% em outubro para 38,2% em novembro
 (Getty Images)

Serviços: proporção de empresas que esperam melhora na tendência dos negócios passou de 42,2% em outubro para 38,2% em novembro (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 07h53.

São Paulo - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) registrou recuo pelo terceiro mês seguido em novembro ao cair 0,2 por cento na comparação com outubro, passando de 116,1 pontos para 115,9 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas nesta quinta-feira.

Em setembro e outubro, o indicador também havia recuado 0,2 por cento.

"Em síntese, o novo declínio do ICS, embora suave, confirma o padrão de volatilidade na percepção das empresas do setor, expressa pelo aumento da satisfação com o momento presente, ao mesmo tempo em que as expectativas para os próximos meses se tornaram menos otimistas", avaliou a FGV.

O Índice da Situação Atual (ISA-S) mostrou melhora ao registrar alta de 1,2 por cento em novembro ante outubro, contra alta de 0,3 por cento anteriormente.

O quesito que avalia o volume da demanda atual foi o que mais contribuiu para o resultado do ISA-S, com avanço de 3,3 por cento.

A proporção de empresas que avaliam a demanda como forte aumentou de 11,9 por cento em outubro para 12,3 por cento em novembro, enquanto a parcela das que a consideram fraca caiu de 23,8 por cento para 21,3 por cento.

Já o, o Índice de Expectativas (IE-S) mostrou recuo de 1,3 por cento em novembro, ante queda de 0,5 por cento em outubro.

No IE-S, ambos os quesitos que o compõem tiveram queda -- tendência dos negócios recuou 2,0 por cento e demanda prevista, 0,5 por cento.

A proporção de empresas que esperam melhora na tendência dos negócios passou de 42,2 por cento em outubro para 38,2 em novembro, enquanto a das que esperam piora passou de 7,2 por cento para 5,9 por cento.

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