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Confiança do consumidor sobe em abril, diz pesquisa

Apesar da melhora, o indicador está muito abaixo do que foi verificado um ano antes, quando a leitura foi de 42,7

Consumidores: apesar da melhora, o indicador está muito abaixo do que foi verificado um ano antes, quando a leitura foi de 42,7 (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2016 às 13h48.

São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro mostrou leve melhora em abril após duas quedas seguidas, com o subíndice de condições atuais sendo o destaque de alta no período, mostrou o indicador da Thomson Reuters/Ipsos divulgado nesta quarta-feira.

O Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) subiu para 35,5 em abril, ante 34,5 no mês passado. Apesar da melhora, o indicador está muito abaixo do que foi verificado um ano antes, quando a leitura foi de 42,7.

Entre os quatro subíndices que compõem o indicador, três subiram este mês, com destaque para o que mede as condições atuais, que teve alta de 1,6 ponto no mês. Desta forma, a leitura do grupo passou a 23,3 em abril, ante 21,7 em março.

O subíndice que mede as condições de investimento subiu a 33,9 este mês, alta de 1,4 ponto em relação a março. A alta no grupo que avalia as expectativas foi mais contida, de 0,6 ponto, a 61,1.

Já o subíndice que avalia as condições de trabalho ficou estável em 27,2.

O país segue rumo ao segundo ano de forte retração econômica, com inflação ainda elevada, mas já mostrando sinais de desaceleração. O cenário político, com pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff avançando, completa o cenário de incertezas do país.

O dado mais recente da Fundação Getulio Vargas sobre a confiança do consumidor mostrou queda em março, após duas altas seguidas, a 67,1 pontos.

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Entre os quatro subíndices que compõem o indicador, três subiram este mês, com destaque para o que mede as condições atuais, que teve alta de 1,6 ponto no mês. Desta forma, a leitura do grupo passou a 23,3 em abril, ante 21,7 em março.

O subíndice que mede as condições de investimento subiu a 33,9 este mês, alta de 1,4 ponto em relação a março. A alta no grupo que avalia as expectativas foi mais contida, de 0,6 ponto, a 61,1.

Já o subíndice que avalia as condições de trabalho ficou estável em 27,2.

O país segue rumo ao segundo ano de forte retração econômica, com inflação ainda elevada, mas já mostrando sinais de desaceleração. O cenário político, com pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff avançando, completa o cenário de incertezas do país.

O dado mais recente da Fundação Getulio Vargas sobre a confiança do consumidor mostrou queda em março, após duas altas seguidas, a 67,1 pontos.

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