Economia

Confiança do consumidor recua em outubro, mostra FGV

Índice de Confiança do Consumidor teve queda de 0,3% em outubro, após subir 1,4% em setembro


	FGV informou que "a relativa estabilidade da confiança este mês decorreu da continuidade da percepção de melhora na situação atual"
 (Getty Images)

FGV informou que "a relativa estabilidade da confiança este mês decorreu da continuidade da percepção de melhora na situação atual" (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2012 às 07h40.

Rio de Janeiro - O consumidor ficou ligeiramente mais pessimista neste mês. É o que revelou na manhã desta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ao divulgar o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que teve queda de 0,3% em outubro ante o mês anterior, após subir 1,4% em setembro contra agosto, na série com ajuste sazonal.

O indicador, calculado em escala de 200 pontos (quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), foi de 121,7 pontos em outubro, contra 122,1 pontos em setembro. Em seu comunicado, o Ibre/FGV informou que "a relativa estabilidade da confiança este mês decorreu da continuidade da percepção de melhora na situação atual e da diminuição do otimismo com a possibilidade de novos ganhos nos meses seguintes".

O ICC é dividido em dois indicadores. O Índice de Situação Atual (ISA) mostrou alta de 1,0% este mês após mostrar avanço de 2,2% em setembro, com ajuste sazonal. Já o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,0% em outubro após apresentar alta de 1,8% em setembro, também com ajuste. O ICC subiu 2,1% em outubro na comparação com igual mês de 2011, sem ajuste sazonal. No mês passado, na mesma comparação, o indicador avançou 1,8% ante setembro de 2011.

O levantamento abrange amostra de cerca de 2.000 domicílios, em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1 e 22 de outubro.

Acompanhe tudo sobre:ConfiançaConsumidoresIndicadores econômicosNível de confiança

Mais de Economia

Brasil exporta 31 mil toneladas de biscoitos no 1º semestre de 2024

Corte anunciado por Haddad é suficiente para cumprir meta fiscal? Economistas avaliam

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Mais na Exame